Quarta-feira, 2 de maio de 2018 - 06h45
247 – Os números elevados da Operação Lava Jato parecem dinheiro de troco para o operador do PSDB e ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Agora, ele é apontado como recebedor de um suborno de R$ 173 milhões em obras da Prefeitura de São Paulo. Para efeito de comparação, uma das maiores propinas da Lava Jato foi delatada pela Andrade Gutierrez na construção da usina de Belo Monte. Ali, o montante foi de R$ 150 milhões.
Os valores do suborno a Paulo Preto foram levantados a partir de depoimentos de delatores da Odebrecht, como Carlos Armando Paschoal e Roberto Cumplido, ex-diretores da empreiteira.
Segundo os delatores, Preto exigia uma propina de 5% sobre qualquer pagamento feito até 2015 para o conjunto de obras nomeado Sistema Viário Estratégico Metropolitano, que incluía a Nova Marginal Tietê e o Complexo Jacu-Pêssego. O projeto original era composto de sete obras. Uma não saiu do papel (o prolongamento da avenida Cruzeiro do Sul) e outra foi iniciada e depois interrompida - o túnel da avenida Roberto Marinho.
“Todas elas foram contratadas entre 2008 e 2011, na administração do então prefeito, Gilberto Kassab (PSD), ministro de Ciência e Tecnologia do presidente Michel Temer.
As obras do pacote custaram R$ 3,45 bilhões, de acordo com dados da SP Obras, órgão da Prefeitura de São Paulo, e da Dersa, empresa de infraestrutura rodoviária do governo paulista.”
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