Terça-feira, 2 de janeiro de 2018 - 06h49
247 - A proposta da Boeing para comprar a fabricante brasileira de aviões Embraer não se restringe apenas à área de aviação comercial e inclui a divisão de aeronaves militares da empresa.
A gigante americana não tem um formato fechado de oferta. Trará à mesa exemplos de parceria na área militar que dão salvaguardas de soberania aos países.
No Reino Unido, a Boeing abriu uma unidade de defesa em 2008 e emprega mil pessoas. É listada com uma "contratada X", por obedecer a uma série de requisitos de controle por parte do governo. Entre eles, ter sete altos funcionários se reportando à pasta da Defesa, inclusive dois diretores britânicos. Na mão inversa, a empresa de defesa britânica BAE Systems abriu uma unidade nos EUA que obedece a critérios rígidos, para manter sigilo de informações militares. Na Austrália, a Boeing tem sua maior operação externa, com 2.000 funcionários.
A posição da Embraer é única justamente devido à sua área de defesa responsável por quase 20% do faturamento da empresa (outros 20% na aviação executiva, o resto em jatos regionais). A inquietação se dá porque a área de defesa é celeiro de inovação na Embraer, com especialização compartilhada com os militares e transbordo para tecnologias civis.
O governo brasileiro diz que vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância estratégica na área militar.
As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
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