Quinta-feira, 27 de setembro de 2007 - 09h02
O pedido de Audiência Pública proposta pelo deputado Valter Araújo, para discutir o projeto de lei 122/2006 que tramita no Senado Federal, foi provado por unanimidade na manhã desta quinta feira, pelos deputados presentes na sessão. No dia 11/10 a audiência pública vai debater o projeto que trata da criminalização da homofobia, ou seja, se aprovado o projeto deve impedir e punir os pastores que pregarem dizendo que o homossexualismo é um pecado e qualquer pessoa que se disser contrárias a essa opção sexual. A proposição tem como relatora a senadora rondoniense Fátima Cleide (PT).
Segundo o autor do requerimento, deputado Valter Araújo, esse projeto que protege os homossexuais é inconstitucional, pois fere os princípios democráticos de livre escolha e livre expressão sendo verbal ou comportamental. O parlamentar destacou ainda que não pretende levantar polêmica, mas sim, defender os princípios éticos, morais e cristãos. “Não podemos admitir que os evangélicos tenham sua liberdade de expressão impedida devido a um grupo de pessoas”, desabafou Valter Araújo.
Questionado pelo trabalho voltado apenas para a comunidade evangélica, o parlamentar explicou que nesse exato momento ela busca o bem estar não só dos cristãos, mas de todos os segmentos da sociedade, das crianças até os idosos.
Ainda durante seu discurso, Valter Araújo disse que o projeto agride a maior constituição do mundo, a bíblia e que não se pode deixar que a igreja pare de pregar a verdade nela escrita. Para ilustrar seu discurso o deputado citou o livro de Levítico 18:22 onde diz: Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação, e disparou “não sou eu que estou dizendo é a bíblia. É direito da igreja pregar os mandamentos do livro sagrado. O que não podemos aceitar é que neguem nosso direito garantido pela constituição que é a pregação da palavra de Deus. A igreja nunca discriminou ninguém, ela só prega a luz da bíblia”.
Finalizando as citações Valter Araújo repetiu as palavras do Bispo Frei Antônio Moser, integrante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ele disse que “esses projetos são coisas de quem não tem o que fazer”. Embasado nessa declaração o parlamentar afirmou que todos os segmentos religiosos estão contra esse projeto.
O propósito do deputado Valter Araújo, quando solicitou a audiência pública, é chamar toda a sociedade para uma reflexão, discutir de forma abrangente, ampla e mostrar que existem falhas no projeto proposto. O parlamentar deve estender o convite a todos os deputados e senadores, não só do estado como de todo o país. “Que nós possamos mostrar para todo o Brasil que estamos dispostos e engajados para discutir, questionar e combater esse projeto abusivo”, finalizou Valter Araújo.
Confira o que pode acontecer caso o projeto seja aprovado:
1. Os pais não vão poder orientar os filhos pequenos do que seja certo u errado na questão de preferência sexual. Como uma criança saberia definir para si o que é o certo e errado, na sua preferência sexual?
2. Ninguém poderá pedir a uma pessoa que venha se comportar decentemente na sua demonstração afetiva e expressão sexual, quando este for homossexual, pois isto seria considerado discriminação e se consistiria em crime. É o caso de duas lébicas se beijando e praticando suas intimidades acintosamente na presença de uma terceira e esta ,heterossexual, pedir que elas a respeitassem, por que ela se sentir agredida .. mas, isto seria considerado crime de homofobia.
3. Nenhum pai ou nenhuma mãe poderá dizer aos filhos adolescentes sobre o que eles desejam para os seus filhos, segundo a sua orientação familiar.
4. Nenhum religioso poderá se recusar a fazer casamento de dois gays, por que isto contrariaria as suas convicções religiosas.
5. Admitir que todos os homossexuais não estão em conflito consigo mesmo e todos eles serem totalmente felizes, o que não é verdade.
6. Não poderíamos dar nenhuma esperança de recuperação e abandono deste estilo de vida, pois isto seria considerado crime, quando existem milhares de homossexuais desesperados, pedindo pela sua cura.
7. Não se poderia ouvir os homossexuais nos seus conflitos e lutas internas, pois isto seria considerado crime.
8. Não se poderia amar os homossexuais com toda sinceridade para mostrar a eles que existe uma alternativa para eles e que existe cura para eles. pois isto também seria considerado crime.
9.Respeitar os homossexuais e lésbicas é uma coisa, mas discordar deles é crime.
Fonte: Decom
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