Terça-feira, 25 de março de 2025 - 16h51
A deputada estadual Ieda Chaves (União Brasil) foi nomeada, há
alguns dias, presidente da Procuradoria Especial da Mulher (PEM). Com essa
notícia, está garantida a adoção de providências para a retomada das atividades
pelo Centro Humanizado de Atendimento à Mulher do Estado de Rondônia
(Chameron). O PEM busca manter a defesa dos direitos do público feminino, após
a publicação do ATO Nº 003/2025-MD/ALE, assinada pelo presidente da Assembleia
Legislativa (Alero), Alex Redano (Republicanos).
A proposta já instituída pela Resolução nº 424,
de 26 de abril de 2019, em atendimento aos Requerimentos Nº 1370/24 e Nº
1683/2025. O PEM, de acordo com o parlamentar, tem como objetivo específico a
defesa dos direitos das mulheres, a fiscalização das políticas públicas
voltadas à equidade de gênero e ao enfrentamento à violência e discriminação
contra as mulheres em Rondônia.
Para Ieda Chaves, “a sua orientação é essencial
para garantir a efetividade dessas ações, garantindo atendimento especializado,
orientação e suporte às vítimas, bem como a fiscalização da implementação de
políticas de igualdade de gênero e de cooperação com organismos nacionais e
internacionais”.
O novo presidente destacou ainda que a
Procuradoria tem, entre suas atribuições, a responsabilidade de receber,
examinar e encaminhar denúncias de violência e discriminação contra a mulher
aos órgãos competentes, além de fiscalizar a execução de programas do Governo
Federal voltados à promoção da igualdade de gênero. “Ela deverá atuar na
implementação de campanhas educativas e antidiscriminatórias e na realização de
pesquisas sobre a violência de gênero e a sub-representação feminina na
política, fornecidas subsídios para a formulação de novas políticas públicas”,
justificou.
A vice-presidência do PEM ficou com a carga da
deputada estadual Rosangela Donadon (União Brasil).
Leis
A Legislação Federal apresenta importantes
marcos normativos para proteção das mulheres, como a Lei Maria da Penha (Lei nº
11.340/2006), que estabelece mecanismos para coibir e prevenir a violência
doméstica, e a Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/2015), que qualificou o
homicídio motivado por questões de gênero. Por conta dessas legislações, Ieda
Chaves considera a necessidade de estruturas locais especializadas que
proporcionam acolhimento, orientação e o encaminhamento das vítimas, como
previsto na estruturação do PEM.
Centro Humanizado de Atendimento à Mulher
Com a regulamentação do PEM, há uma previsão de
integração com o Chameron, que prevê a ampliação do escopo de atendimento
especializado para mulheres vítimas de violência. Desta forma, a regulamentação
da estrutura garantirá que os profissionais das áreas de Psicologia,
Assistência Social e Saúde sejam designados para oferecer suporte adequado,
podendo incluir servidores cedidos de outros poderes ou voluntários, conforme
previsto na resolução nº 452/2019.
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