Quarta-feira, 16 de maio de 2018 - 10h18
O deputado Jesuíno Boabaid (PMN) comentou sobre a reação em um assalto por parte de uma policial feminina a paisana, mas que tem porte de arma conseguiu efetuar o disparo, conter o meliante que não resistiu e veio a óbito.
O parlamentar parabenizou a policial e a atitude nobre do governo de São Paulo que a homenageou.
Ressaltou que o Brasil precisa passar por uma reforma geral de suas leis e cumprimento de crimes. A pena máxima deveria subir para 60 anos e afirmou que os presos deveriam custear sua alimentação e as suas despesas.
“A cara mata, sequestra, faz um tanto de atrocidades e o Estado ainda tem de manter o cidadão na prisão. Isso é um absurdo”.
Disse que ainda quer assistir um presidente com coragem, com vontade de mudar estas situações.
Jesuíno destacou a situação dos policiais que retornaram a folha da União, numa interferência dos deputados estaduais e da bancada federal que se uniram e conseguiram reverter a situação destes servidores, garantindo economia para o Estado.
O deputado Jesuíno alertou aos parlamentares que votaram favorável ao aumento da cota de barramento da usina de Santo Antônio. Veicula em todos os jornais do Estado que a empresa está falida e que deve mais de R$ 800 milhões e questiona como pagarão as dívidas que se comprometeram em pagar.
Aparte
Marcelino Tenório (PRP) salientou que a policial agiu dentro da legalidade e das normas, sendo uma policial. No entanto, salientou que o Brasil precisa investir em educação. Não adianta construir presídios se não for feito este investimento.
Dr. Neidson (PMN) e Adelino Follador (DEM), que votaram contrários ao projeto, também salientaram os problemas recorrentes e que tinham razão em manter o projeto sobrestado e pediram que a Justiça atue com ações pertinentes. “O ônus é muito maior que o bônus”, salientou Follador.
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