Uma economia de mais de 1 milhão e 750 mil reais. Este foi o saldo positivo alcançado pela Defensoria Pública do Estado Rondônia nas licitações homologadas durante o ano de 2017, o que representa um percentual de 19,88% do valor total estimado em aquisições e contratações da instituição.
A economia foi apontada pelo “Econômetro”, relatório produzido pela Comissão Permanente de Compras e Licitações da Defensoria Pública de Rondônia. “Essa diferença é percebida quando subtraímos do valor total estimado das licitações, o real valor que foi homologado pela CPCL”, explica o Presidente da Comissão, Ricardo Carneiro.
De acordo com ele, a economia é o reflexo de diversos fatores adotados pela DPE-RO ao longo do ano. O principal deles é a adoção do pregão eletrônico como ferramenta licitatória da instituição.
“O pregão eletrônico aumenta a quantidade de participantes, pois dispensa a presença física dos mesmos na licitação, ampliando a disputa licitatória e contribuindo assim para baratear o processo. É mais simples, ágil e transparente”, afirma Ricardo.
Outro fator importante, segundo a CPCL, foi o empenho dispensado pela Administração Superior da DPE-RO na capacitação não apenas dos servidores da Comissão, mas de toda a instituição.
“A participação em cursos, simpósios, seminários e congressos dentro e fora do Estado foi essencial para a capacitação da equipe da CPCL e contribuiu para aprendizagem e adoção de práticas de otimização dos nossos processos licitatórios”, conclui.
Interesse da Administração Superior
Diante desses resultados, o Defensor Público-Geral, Marcus Edson de Lima, aponta que a economia de gastos conseguida, levando-se em consideração a efetividade dos processos de licitações da DPE-RO, revela a conquista de um dos principais objetivos da Administração Superior.
“Prestar à sociedade um serviço de excelência, como o que vem sendo realizado pela DPE-RO, tendo, ainda, uma economia de mais de 1,7 milhão de reais nas despesas anuais empenhadas, demonstra a busca da Administração Superior pelo aperfeiçoamento do trabalho não só da atividade fim, que é o atendimento direto ao cidadão, mas também, pelo aperfeiçoamento das rotinas administrativas da instituição, o que reflete em menos gastos públicos e mais eficiência”, afirma Marcus Edson de Lima.