Segunda-feira, 12 de setembro de 2022 - 11h54
Com promoção, e transmissão da Rede TV!, das multiplataformas do Grupo SGC e do Diário da Amazônia aconteceu, na última sexta-feira (9), o debate com os candidatos ao Governo de Rondônia, que teve a participação dos candidatos Marcos Rocha, atual governador do Estado, Marcos Rogério, senador, Leo Moraes, deputado federal, comendador Val Queiroz, Daniel Pereira e Pimenta de Rondônia. Para analistas políticos o debate não teria surtido muito efeito, apesar de bem estruturado e conduzido, porque faltou aos candidatos a percepção de que deveriam passar melhor suas propostas, serem mais didáticos em relação ao que irão fazer. Em razão disto o que se viu foram propostas sem conteúdo, como as de criar fundos ou aumentar investimentos em educação e saúde, quando se sabe que será preciso muito mais que isto para resolver os gargalos dessas áreas. Também, em certos momento, os candidatos partiram mais para fazer críticas conjuntas ao governo por ser uma forma mais fácil de se posicionar. No fim predominou a sensação de que o debate não obteve sua finalidade de esclarecer o que os candidatos irão fazer no seu mandato.
Um debate sem
resultado significativo
O mediador, Domingues
Júnior, bem que procurou dar maior dinamismo e orientar os candidatos para
cumprir a finalidade do debate, mas, a maioria, por despreparo preferiu partir
para o que, no popular, se chama de “lacração”, usar um problema qualquer para
aparecer. E, neste sentido, apesar de não ter conseguido ser tão efetivo para
realçar as qualidades de seu governo, quem se saiu bem foi o governador Marcos
Rocha, que vidraça preferida, não foi atingido pelo caudal das críticas. Até
porque não basta alegar a supsota falta de eficiência do governo. É preciso
também ter propostas. E dificuldades existem em todas as épocas. Nem mesmo a
apelação para culpar o governo pelos problemas da pandemia caiu bem junto ao
público. Muitos setores da sociedade como, por exemplo, as classes produtivas
que participaram com sugestões para minimizar os problemas e, diga-se de
passagem, de uma situação incomum, reconhecem que o governo atuou bem ao conseguir
preservar os empregos e a renda tanto que Rondônia, agora, surge como um dos
estados que teve uma recuperação rápida dos níveis pré-pandemia e manteve o
controle das contas públicas. O que fica patente no debate foi que os
candidatos alternativos não tem propostas, ou, pelo menos, não souberam
mostrá-las no momento propício. E todas as apresentadas foram mais
generalizações e algumas sem nenhum embasamento. Teve candidato que disse que
vê drama em todo canto e como solução diz que vai atuar firme. Outro quer resolver
a situação da segurança mudando o pessoal que faz a segurança do governador e
do CPA para as ruas- como se isto resolvesse alguma coisa (e não fez isto
quando ocupou o cargo). Enfim a sensação é de que o debate não ajudou a definir
em quem o eleitor deve votar. Parece não ter tido nenhum resultado
significativo.
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