Kits e cartão de alimentação escolar movimentaram a economia de Rondônia durante a pandemia da covid-19 na gestão do coronel Marcos Rocha

A pandemia da covid-19 veio para durar bem mais do que o esperado. Com o aumento disparado de casos da doença no mundo em 2020, restrições tiveram que ser adotadas por Estados e municípios do país, onde órgãos públicos, empresas e até mesmo as escolas tiveram que paralisar suas atividades. O momento exigiu uma resposta imediata do Poder Executivo, não somente na área da saúde, mas também na área social que até hoje, é uma das marcas fortes da gestão do coronel Marcos Rocha, candidato pelo União Brasil (44).

O coronel Marcos Rocha encarou o desafio com firmeza para não deixar a economia do Estado parar e ao mesmo tempo, não colocar a vida da população em risco. “Junto com minha equipe de governo, tivemos que agir com sabedoria. Em relação as escolas, como professor que fui a vida inteira, tive que pensar, porque sei da realidade de muitas famílias. Muitos estudantes vão para a escola para estudar, mas alguns vão para também receber a merenda escolar, que por muitas das vezes, é a única refeição que eles têm. Mas o que fazer, se as escolas estavam fechadas?”, se questionava.

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

O Estado já tinha em execução o Programa Estadual de Alimentação Escolar – PEALE, que inclui o peixe e produtos de pequenos agricultores na merenda escolar a um custo de R$ 2 por estudante, complementando os R$ 0,36 do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, do Governo Federal. “As compras feitas pelo Governo, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc, com recurso da merenda escolar, reflete em investimento direto, não só na piscicultura, mas também na agricultura familiar especializada na produção de frutas, legumes e verduras”, esclareceu o coronel Marcos Rocha.

Uma das maiores fornecedoras do Estado é a piscicultora e empresária Nara Regina de Souza Cruz, responsável por um frigorífico de pescado e pela cooperativa Coopeixe. Filha de ribeirinhos e desde 2015, montou na Linha Progresso, área rural de Porto Velho, uma empresa para beneficiar o pescado, que passou a integrar a alimentação escolar por meio de programas estaduais e federais, relacionados à merenda escolar. “Conseguimos empregar e dar vazão à produção de pescado de cerca de 40 criadores de Porto Velho, Candeias do Jamari, Itapuã do Oeste e Ariquemes. Sem contar a produção própria do frigorífico, que conta com 12 tanques de tambaquis, pintados e pirarucus. Porém, quando veio a pandemia, o cenário mudou. As escolas fecharam, o peixe ficou estocado e os produtores ficaram endividados e não sabíamos mais o que fazer”, relembra Nara Regina com a voz embargada.

O GOVERNADOR ME OUVIU

Foi quando a empresária resolveu pedir ajuda. “Tive receio de ligar diretamente para o coronel Marcos Rocha, não sabia se ele iria me atender, ainda mais em um domingo e em plena pandemia. Mesmo assim liguei, me identifiquei e contei tudo o que estava acontecendo. Ele me ouviu, me compreendeu e de forma rápida, agiu para resolver o nosso problema. Convocou os secretários de oito pastas envolvidas para buscar uma solução”, complementou Nara Regina.

Entre as soluções, estava a compra inicial de 40 toneladas de peixes com recursos do programa da merenda escolar, que estava parado devido as escolas estarem fechadas. Com o peixe e outros produtos da agricultura familiar, foram montados kits de alimentação que foram distribuídos para a comunidade escolar, divididos em duas remessas em vários municípios do Estado. “O coronel Marcos Rocha para abençoou nossa vida e a dos piscicultores, que conseguiram vencer durante devido a atenção que recebemos do Governo. Nosso projeto de incluir o peixe na merenda escolar hoje é modelo para o Brasil. Isso é resultado do trabalho de toda uma equipe”, conta a empresária, que ficou orgulhosa.

ÁREA SOCIAL

O frigorífico de peixes que integra a cooperativa continua entregando pescado para as escolas estaduais em vários municípios. Toda a produção da empresa é destinada a merenda escolar de 98 unidades de ensino. Com a piscicultura fortalecida, toda a cadeia produtiva também foi beneficiada, incluindo as agroindústrias e as indústrias de ração. Em seguida, foi criado o cartão alimentação escolar que destinou recursos do Estado, beneficiando 48 mil estudantes da Rede Estadual de Ensino. Para a dona de casa Ruth de Souza, residente em Ariquemes há 30 anos e mãe de quatro filhos, “o kit alimentação durante a pandemia foi uma ajuda importante do coronel Marcos Rocha, que beneficiou os alunos com o peixe e outros alimentos essenciais”.