Domingo, 23 de setembro de 2007 - 13h11
Mototáxi?
- Sou a favor.
Por quê?
- Ele respeita o trabalhador que depende da sua condução para ir ao emprego.
- Não faz greve. Ele sabe que se parar, vai faltar o leitinho das crianças.
- Não atrasa;
- atende durante 24 horas;
- não faz esperar;
- é mais rápido do que ônibus;
- é mais barato;
- o condutor é educado, gentil, atencioso, cortês, e, tem paciência com idosos e doentes - o que falta aos motoristas (e empresários) de ônibus.
- Mas, o principal motivo é que o mototaxista (piloto) é o próprio proprietário do veículo, o que inspira confiança ao passageiro. Se ele não se portar bem, perde o freguês. Isto não acontece com os empresários (donos) do transporte urbano de passageiros, que nem sabem embarcar num ônibus, e jamais testemunharam o comportamento dos seus empregados - motorista e cobrador.
- Este repeteco é para irritar os empresários do setor. Pode ser que assim, inbuam-se de bom senso e descubram que freguês bem tratado é gerador de lucro. Trate mal um freguês, que ele descamba para outro lado e busca alternativa - no caso, outro meio de transporte.
e... HOJE, MUITO +
O mototaxista não tem roteiro pré-estabelecido. O que não acontece com os ônibus que modificam os roteiros sem avisar os usuários. E, quando estes embarcam e pagam a passagem não há devolução se embarcar no carro errado.
+ um fantasma
Campeão de operações irregulares detectadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o Departamento Nacional de Infra-Estrutura dos Transportes (DNIT) está prestes a ficar nacionalmente conhecido por outro feito inédito. Com R$ 12 bilhões no Orçamento deste ano, o órgão será comandado por Luiz Antônio Pagot que oficialmente ocupou duas funções administrativas, em Estados e cidades diferentes.
Veja
Edição desta semana: "Por que Renan tem os senadores petistas nas mãos, diz que não deixa a presidência, desafia quem pede sua saída, e constrange parlamentares com suas chantagens".
- Não se deve confundir chantagem com "saber das coisas".
PAC
Durante a reunião do 2º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ontem, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciaram que até o dia 18 de setembro o governo federal gastou R$ 1,37 bilhão dos R$ 14,7 bilhões previstos no orçamento geral da União para o programa em 2007. Isso representa apenas 9,3% do previsto para ser gastado no ano.
- Sem pressa. Mas, com muita política e protecionismo.
Claro
Ainda sobre o ministro Guido Mantega: ele se disse "feliz" pela aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF) pela Câmara dos Deputados por 338 votos a favor, 117 contra e duas abstenções.
- Não arde no dele...
Barganha
Para que a CPMF seja estendida até 2011 com a mesma alíquota de 0,38%, como quer o governo federal, a proposta ainda tem que passar por mais uma sessão no plenário da Câmara e por duas no Senado, onde o governo federal não tem maioria. Mas quem sabe algumas barganhas não ajeitem as coisas da melhor forma.
- Para o governo, claro.
Ibope
Segundo pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio da Silva registrou recuo neste mês na comparação com junho. Do total dos entrevistados, 48% consideram o governo "ótimo ou bom", apontando uma queda de dois pontos percentuais em relação à última pesquisa, e 18% avaliaram como "ruim ou péssimo" a administração pública federal, também alta de dois pontos percentuais.
- Até que pelos últimos acontecimentos os números estão razoáveis.
Absurdo
Funcionários de um supermercado da Grã-Bretanha se recusaram a vender bebida alcoólica para um homem de 72 anos, porque ele não confirmou que tinha mais de 21 anos de idade para comprar as duas garrafas de vinho que escolhera. Tony Ralls pediu para falar com o gerente, que levou as garrafas de volta à prateleira.
Seriedade
O freguês, que já tem três netos, disse que se recusou a confirmar sua maioridade por se tratar de uma situação absurda. Um porta-voz da rede de supermercados disse que a cadeia "leva a responsabilidade de vender bebidas alcoólicas muito a sério".
Consumo
O consumo da administração pública aumentou mais do que o consumo das famílias brasileiras nos seis primeiros meses do ano. Pelos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o chamado consumo dos governos cresceu 12,19% entre 2006 e 2007, enquanto o consumo das famílias aumentou 9,80%. (SG)
- Lá, lei "vale".
Para refletir
"Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão. Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada." - Arnaldo Jabor (Jornalista e cineasta)
Fonte: roquevha@hotmail.com
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