Sexta-feira, 15 de agosto de 2008 - 11h15
Estrada de ferro e isolamento geográfico. Ouro e miséria. Floresta e queimadas. Rio caudaloso e falta de água tratada. Peles-curtas e cutubas. Um novo ciclo de desenvolvimento está em curso e parecia que tudo isso havia terminado, mas eis que de repente, bem no Rio Madeira, uma bifurcação que não existia apareceu. Santo Antonio e Jirau representam investimentos para o município, a possibilidade de recebermos compensações, royalties, mas nada para Porto Velho vem sem uma pendenga. Para quem gosta de mistério, cabala, e esoterismo, a história se repete. A mesa está posta, mas nela não se sentam as duas ganhadoras da obra. A menos que Lula – o presidente, não o molusco – lá esteja. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA & MURUPI DO JORNALISTA LÉO LADEIA.
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