Quinta-feira, 17 de janeiro de 2008 - 06h44
A intenção da Prefeitura de Porto Velho, através da sua Secretaria de Obras até era louvável: ligar o centro da cidade ao Bairro Nacional, isolado por um braço do Rio Madeira, na altura do bairro São Sebastião, região da Esplanada das Secretarias, reduzindo em vários quilômetros o acesso ao centro comercial daquele bairro, atualmente só possível pela avenida Lauro Sodré que dá acesso a distante Estrada do Belmont.
Para tanto, o Prefeito Roberto Sobrinho investiu pesado com enormes investimentos na macro-drenagem, com mega tubulações e enormes aterros. A população chegou até festejar as obras por algumas semanas, aproveitando o final do verão.
Infelizmente, desde o final de semana a força das águas do Rio Madeira interromperam a ligação terrestre ao Bairro Nacional via Avenida Farquar que se juntava mais adiante a Estrada do Belmont. As águas encobriram o aterro e as canoas voltaram a operar cobrando a importância de R$ 1,00 a travessia dos moradores prejudicados.
Sobrinho tentou fazer exatamente o que o governador Teixeirão fez há duas décadas atrás, cuja iniciativa também acabou desmoronando pelo rigoroso inverno amazônico. A solução definitiva, como se sabe, há quase vinte anos é a construção de uma ponte. É uma obra dispendiosa, mas definitiva.
Fonte: Gentedeopinião
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