Quinta-feira, 19 de abril de 2012 - 12h49
O ministro da Educação, Aloízio Mercadante, recebeu ontem (18) a professora Berenice Tourinho, reitora eleita pela comunidade acadêmica da Universidade Federal de Rondônia (Unir), e a bancada federal do Estado quando o deputado federal Padre Ton (PT-RO) pediu prioridade para a nomeação e posse de Tourinho.
Em consulta ao Ministério da Casa Civil, foi informado à bancada que a nomeação da professora seria oficializada hoje (19). A nova reitora fez um relato da situação da Universidade, que deve fornecedores, funciona de maneira precária e encontra-se inadimplente. O professor Adilson Siqueira e outros docentes acompanharam a audiência.
Mercadante apresentou seus principais assessores, destacando o secretário Amaro Henrique Pessoa Lins (Educação Superior) para tratar com a equipe da Unir de questões técnicas durante o dia de hoje (19), inclusive de que forma poderão ser disponibilizados R$ 20 milhões indicados ao orçamento por emenda de bancada.
O deputado Padre Ton defendeu que a bancada tenha uma atuação firme em defesa dos interesses da universidade, para que os graves problemas já detectados pelo Ministério Público e pelo próprio Ministério da Educação, os quais produziram demorada greve e a queda de Januário Amaral da reitoria, sejam superados. Nessa mesma linha, o deputado Nilton Capixaba (PTB) disse que não poderá mais ocorrer o que vinha ocorrendo – a partidarização dentro da instituição. “A bancada tem de atuar unida com o único propósito de resgatar a Universidade”, defendeu.
O senador Ivo Cassol criticou também “a política cada vez mais presente”, segundo ele, nas instituições. “É preciso trabalhar em bloco, em conjunto, com um só propósito, em nome de todos”, disse. E, dirigindo-se à Berenice Tourinho acrescentou: “Se a senhora for apadrinhar algum dos políticos aqui vai ser muito ruim, vai ser um problema. A Unir está no fundo do poço, gestão zero. Não pode ter política lá”.
Para o deputado Carlos Magno (PP), a partidarização atrapalhou muito. “Quero contribuir para erguer nossa universidade, que deve atuar para ter uma verdadeira integração com a sociedade e com os problemas do Estado. Tem de entrar na área de pesquisa, ajudar a planejar a nossa capital”.
A deputada Marinha Raupp, coordenadora da bancada, não se manifestou sobre a questão e também o deputado Mauro Nazif (PSB), que durante a greve da Unir chegou a ser detido na Polícia Federal.
A professora Berenice Tourinho declarou que não irá admitir “o aparelhamento político” na Unir. “Vou precisar de todas as contribuições partidárias. Mas não vou aceitar e compactuar com aparelhamento político”. Da audiência participou também a reitora interina Maria Cristina Vitorino de França.
Fonte: Mara Paraguassu
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