Quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 - 16h34
MONTEZUMA CRUZ
Amazônias
ROLIM DE MOURA, Zona da Mata de Rondônia – Meio século depois da chegada dos colonizadores e da invasão das terras indígenas, o homem começa a medir as extensões dos milenares sítios de terra preta com 80 centímetros de profundidade, nesta região a 402 quilômetros de Porto Velho.
Em geral, a terra preta arqueológica, (ou “de índio”), rica em fragmentos cerâmicos, guarda uma fertilidade capaz de levar estudiosos ao encontro de modos de vida ancestrais. Matéria de grande concentração de fósforo, cálcio e outros nutrientes encontrados, tanto em espinhas de peixe quanto em cascos de tartaruga e ossos de outros animais, ela é estudada há mais de um século.
Há 20 anos José Pereira da Silva e sua mulher Ivone adquiriram uma área de 43 alqueires, dos quais, dez com faixas de terra preta, onde plantaram milho, mandioca e feijão. Nunca precisaram colocar adubo para colher boas safras. Segundo eles, na vegetação de Cerrado no entorno dessa área a lavoura branca não prospera.
Ao mesmo tempo preocupa, porque a frenética ocupação da região, desde meados da década de 1970, põe em risco o patrimônio arqueológico. Da sua origem, há controvérsias entre pesquisadores.
Esse valioso recurso ainda exige estudos minuciosos, por isso nem foi ainda anunciado pelo governo, a exemplo do Pré-Sal e dos biocombustíveis de diversas fontes. Clique e leia mais em AMAZÔNIAS.
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