Segunda-feira, 10 de junho de 2019 - 10h53
Associação
dos Ferroviários de Porto Velho encaminhou documento ao escritório regional do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), solicitando o
tombamento da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), no percurso após os 8
quilômetros já tombados, até os 366 quilômetros que dá acesso ao final da
ferrovia, no antigo prédio da estação ferroviária de Guajará-Mirim retorna ao
governo federal.
A ferrovia tem um forte valor histórico,
pois garantiu que o Brasil tivesse a posse da fronteira com a Bolívia
permitindo a colonização das extensões do território amazônico, iniciando na
capital, Porto Velho, fundada em 4 de julho de 1907, se estendendo com o ciclo
da borracha até a cidade de Guajará-Mirim (RO).
“Os processos já estão em tramitação e
muitas coisas vão mudar no complexo ferroviário, inclusive as casas, no fundo
do bairro Cai N’água. Existe uma ação que pede a posse dada aos moradores e o
governo do Estado já fez o levantamento socioeconômico das pessoas”, afirmou o
vice-presidente da associação, George Telles de Menezes.
George Telles também fez
comentários sobre os andamento das demandas que tramita no ministério da
infraestrutura em brasília que e recurso federal e colocar a EFMM no
plano nacional de recuperação de ferrovias do governo federal e
também e protocolou um documento no DNIT nacional para que seja
feito o georreferenciamento do complexo ferroviário com drone ate
Guajará-Mirim esta vindo a qualquer momento uma equipe paras tratativas e a
luta continua afirma carioca.
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