Quinta-feira, 13 de agosto de 2015 - 12h19
Terá início neste sábado, 15 de agosto, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Campanha de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal em Porto Velho. A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) tem o propósito de manter erradicada a poliomielite (paralisia infantil) em crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias) e de atualizar as cadernetas de saúde de crianças menores de 5 anos.
A campanha, que vai de 15 a 31 de agosto, contará com equipes de imunização disponíveis em todos as 19 unidades de saúde da área urbana e 14 unidades dos distritos e áreas rurais como Aliança, Calama e São Carlos, na região do baixo madeira. Especialmente no sábado, dia 15, as unidades atenderão das 8h às 17h30 com apoio especial de postos de vacinação nas farmácias Farmabem em três endereços (Avenidas Gov. Jorge Teixeira, Amazonas e Jatuarana) e no evento TRT na Comunidade que acontecerá na Escola Tancredo Neves, bairro Caladinho, das 8h às 13h.
Para este ano, a enfermeira da Divisão de Imunizações da Semusa, Elizeth Gomes, informa que a meta de vacinação contra poliomielite é de 95% do público-alvo, o que compreende 33.193 crianças da capital. Para a Multivacinação não há meta específica, pois trata-se de uma revisão da caderneta de saúde que apenas vacina as doses pendentes, variando de criança para criança e incluindo a prevenção de doenças como sarampo, caxumba, rubéola, difteria, tétano e coqueluche, visando diminuir o risco de transmissão de enfermidades imunopreveníveis.
“O nosso foco é manter a erradicação da paralisia infantil e reduzir os índices das outras doenças, por isso é importante que a população procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa e leve a caderneta de vacina das crianças. Dessa forma poderemos atingir as metas sem a necessidade de prorrogação, mas em qualquer caso seguiremos as recomendações do Ministério da Saúde”, destacou Elizeth.
As contraindicações gerais relativas à dose da poliomielite compreendem crianças com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo da estreptomicina ou eritromicina, pacientes portadores de HIV e seus comunicantes, e também crianças que tenham sofrido reações adversas à vacina em campanhas anteriores.
Fonte: Collien Rodrigo / Niemsus - Semusa
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