Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020 - 11h04
Em mais uma visita ao Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em
Porto Velho, o deputado Dr. Neidson (PMN) verificou as principais necessidades
da unidade. Segundo o parlamentar, em quase todos os setores por onde passou,
as equipes de enfermagem informaram a falta de vários insumos para o
atendimento médico.
“Entre os materiais que estão em falta, seringas são alguns
deles. Pude verificar que só tinha seringa de 20 ml, o hospital não tem as
demais como as de 1 ml, 3 ml, 5 ml e 10 ml. De acordo com os próprios
servidores, o que falta mesmo é planejamento para a aquisição desses insumos”,
disse Dr. Neidson.
O deputado foi informado que as cirurgias cardíacas também não
estão sendo realizadas por falta de material.
“A exemplo de filtros de oxigênio, que custa em média, R$ 5
reais. O HB tem equipe médica, tem bons equipamentos, mas a falta de itens
simples como este e vários outros, impossibilita a realização de uma cirurgia,
deixando, por exemplo, pacientes ali há 62 dias aguardando para ser operado,
conforme nos foi informado”, relatou o parlamentar.
Outra reclamação dos servidores, segundo Dr. Neidson, revela a
falta de segurança no hospital. De acordo com as informações dos servidores, o
contingente de agentes penitenciários é pouco em relação ao número de presos
internados em aproximadamente quatro enfermarias no Hospital de Base.
“Da mesma forma, eles reclamam que também é bem reduzido o
número de enfermeiros e técnicos de enfermagem para a demanda do hospital. São
muitos pacientes para poucos profissionais, e isso sobrecarrega os trabalhos
das equipes de saúde. Eles afirmam que já apresentaram reclamações diversas
vezes, porém, segundo eles, nada é feito”, informou Neidson.
Em visita anterior ao hospital, quando conversou com a diretora
adjunta do HB, Raquel Gil, Dr. Neidson foi informado sobre as cirurgias
urológicas. Segundo Raquel, parte dos procedimentos estava sendo feita de forma
terceirizada.
“Nessa visita fui informado que estão sendo realizadas mais as
cirurgias abertas, no entanto, outras intervenções como as cirurgias urológicas
a exemplo de litotripsia percutânea não estão acontecendo, exames com ureteroscópio
rígido, entre vários outros procedimentos cirúrgicos urológicos, cardíacos e
também os ortopédicos que não estão sendo realizados”, enfatizou o parlamentar.
Dr. Neidson se comprometeu a continuar fiscalizando a situação
das cirurgias e as providências para que a falta de insumos seja resolvida.
“É inaceitável permitir que a população sofra nessas filas
extensas na espera de cirurgias que não estão sendo realizadas por falta de
material. Até os exames de ressonância, haviam me informado que a fila para
esse exame tinha sido zerada, mas, os próprios funcionários afirmam que o
excesso de trabalho impede que os exames sejam feitos. Aliás, nem para os
servidores existe um local específico para que eles possam ser atendidos caso
venham a adoecer ou precisar de uma emergência, eles também são obrigados a
buscar a regulação. Isso também precisa ser reivindicado”, concluiu Dr.
Neidson.
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