Quarta-feira, 12 de março de 2008 - 17h14
O secretário municipal de Saúde, Sid Orleans, membro do Conselho Estadual de Saúde (CES), expressou alívio ao presenciar o compromisso firmado pelo titular da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), Milton Luiz Moreira, de regularizar o fornecimento de oxigênio para os portadores de enfermidades pulmonares obstrutivas crônicas (como a tuberculose). “Com esta atitude, fica provado que a responsabilidade do fornecimento do oxigênio para estes pacientes com doenças pulmonares, é do Governo do Estado. Até porque a Sesau recebe recursos do Governo Federal via SUS (Sistema Único de Saúde) para este tratamento, que é considerado de média complexidade”, diz Orleans. O compromisso foi firmado esta semana aos representantes do CES e do Ministério Público Estadual
A recuperação em casa facilita a economia de tempo, dinheiro e até vagas nos hospitais públicos, segundo Orleans. “Ficando em casa, a recuperação do paciente é mais rápida, já que ele está recebendo cuidados da família, e gera uma grande economia para o Estado. Pena que o Governo não atentou pra isso”, argumenta.
Relembrando
Na última quinzena do mês de janeiro deste ano, uma portaria do secretário-adjunto da Sesau determinou a suspensão imediata do fornecimento de oxigênio para o atendimento domiciliar dos pacientes que sofrem com doenças pulmonares obstrutivas crônicas (como a tuberculose). Esta medida gerou um grande desespero nas famílias dos doentes, já que o órgão apontou que a responsabilidade era da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa).
Com isso, o secretário municipal da área, Sid Orleans, remanejou recursos da assistência básica, utilizados em postos de saúde e unidades de atendimento, para fornecer o gás a seis famílias, todas de baixa renda, que dependem da ajuda para a recuperação total dos pacientes.
“Fiquei muito preocupado com esta situação. Ficou um jogo de empurra-empurra e as famílias no meio dessa guerra provocada pelo Governo do Estado. Tive que pensar rápido, e, fazer o remanejamento para evitar que algum paciente viesse a falecer. Quase a população de Porto Velho foi prejudicada com o deslocamento de dinheiro de um projeto para o outro, mas no fim, tudo deu certo”, diz Orleans.
Além do fornecimento do oxigênio, o Governo de Rondônia é obrigado, segundo o regulamento do SUS, a fornecer todo o apoio com equipes médicas (como pneumologistas e cardiologistas), medicamentos e atendimento de emergências aos doentes com tratamento domiciliar. Mesmo assim, as equipes do programa da Saúde da Família, coordenado pela Prefeitura de Porto Velho por intermédio da Semusa, farão um acompanhamento destes pacientes, e, vão acionar as equipes do Governo Estadual responsáveis pelo atendimento dos mesmos.
Fonte: Ascom
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