Sexta-feira, 4 de setembro de 2009 - 17h24
O Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, única referência em atendimento de urgência e emergência do Estado de Rondônia, contará em breve com um setor de tomografia computadorizada em suas dependências.
O médico Rodrigo Bastos, diretor geral do João Paulo II, disse que o serviço de tomografia vai representar um avanço nos atendimentos internos e virá atender a uma antiga necessidade dos pacientes que precisam deste tipo de exame. Ele conversou com o representante da empresa responsável pela obra de adequação da área onde será localizado o tomógrafo e obteve a informação de que os serviços poderão estar concluídos dentro de 60 dias.
“Os exames ainda são realizados no Hospital de Base e em laboratórios conveniados. Com a implantação do tomógrafo nas dependências JPII, os exames serão realizados no próprio local, facilitando o atendimento para o público que necessita do serviço, bem como o trabalho da equipe de enfermagem e médica, dando maior celeridade nos atendimentos e ainda beneficiando o próprio paciente, que não precisa ser removido para outra unidade para a realização do exame”, conclui o diretor do HB, Rodrigo Bastos.
Superlotação afeta atendimento à população
Ao comentar sobre as melhorias que vêm sendo feitas em todas as unidades de Saúde da Capital, como o pacote de obras que será iniciado neste dia 08 de setembro, envolvendo a reforma e ampliação do Hospital de Base Ary Pinheiro, a construção da Policlínica Oswaldo Cruz e a construção do Hospital Infantil Cosme e Damião, bem como as obras de adequação com novos equipamentos no João Paulo II, o secretário Estadual de Saúde, Milton Moreira, alertou sua preocupação em relação à superlotação daquele hospital, que afeta diretamente a população, uma vez que foge das competências do JPII a garantia do atendimento ambulatorial que deveria estar sendo prestado por unidades de saúde da Capital e, em muitos casos, nos municípios do interior que também locomovem pacientes com casos passíveis de serem resolvidos nas próprias localidades.
Planejamento e recursos de compensação
“Para acompanhar o desenvolvimento que a cidade está vivenciando hoje, com o acelerado aumento populacional em função da construção das usinas hidrelétricas, o município de Porto Velho deveria ter se antecipado em seu planejamento e garantido recursos para reforçar o atendimento básico à saúde da população, uma vez que é uma das únicas capitais do País que não possui um Pronto Socorro Municipal. Enquanto isso, a superlotação no JPII afeta a qualidade do atendimento à população e interfere nas competências do HJPII que são a garantia dos serviços de média e alta complexidade. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) anunciadas para amenizar o problema em Porto Velho ainda não saíram do papel”, disse o secretário da Sesau.
Fonte: Decom
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