Quarta-feira, 6 de agosto de 2008 - 10h35
Apesar de os números de casos terem diminuído consideravelmente, a malária ainda é a doença que mais atinge crianças e adolescentes na região amazônica, e, conseqüentemente, a que mais preocupa médicos, pais e os governos.
O alerta, dado pelo médico pediatra Alexandre Saraiva, permeou alguns dos debates realizados sobre a doença, no último final de semana, durante o Curso de Educação Médica Continuada, promovido, em seu segundo ano consecutivo, pelo Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), com apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Além da malária, Alexandre Saraiva orientou um grupo de médicos pediatras, da capital e do interior do Estado, sobre a identificação e tratamento da meningite e da dengue. Com o tema pediatria, durante dois dias, o curso tratou de temas específicos à área. Hematúria, proteinúria, doença reumática, trauma crânio encefálico e casos clínicos foram os outros temas da palestra.
Alexandre Saraiva lembrou que, apesar de a malária estar sendo combatida e ter cura, a doença ainda assusta pelo alto número de incidência. O tratamento incorreto e a falta de acompanhamento médico adequado, segundo ele, podem resultar em óbito.
Para diminuir o número de mortes por malária, o médico afirma que, além do trabalho de combate ao mosquito, é importante que todos os postos de saúde estejam bem equipados e tenham médicos suficientes para acompanhar os casos. "As condições de trabalho para o médico é fundamental. Às vezes o mosquito da malária está alojado dentro do próprio posto de saúde", adverte Alexandre Saraiva.
Fonte: Cremero/Carlos Araújo – MTb 162-RO
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