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Saúde

Metais Tóxicos como causadores de doenças


 

José de Felippe Junior

Vários metais tóxicos  encontrados na natureza estão em contato diário com a raça humana. Eles possuem a propriedade de aumentar a geração das espécies reativas tóxicas de oxigênio e provocam o aumento da  incidência e  gravidade das doenças degenerativas da idade: câncer, infarto do miocárdio , diabetes mellitus, etc.

Sabemos que  grande parte dos problemas provocados pelos metais, são explicados pelo aumento da geração dos radicais livres de oxigênio , espécies químicas tóxicas que ao longo dos anos vão provocando sorrateiramente lesões dos componentes celulares. A lesão célula a célula, tecido a tecido e órgão a órgão culmina no aparecimento de vários tipos de doenças como artrite, artrose, as complicações diabéticas, e muitas outras, ao lado do derrame cerebral, infarto do miocárdio e câncer.

Por exemplo, vamos comparar dois pacientes  com diabetes mellitus , mesma idade, mesma dieta, com insulina 90UI todos os dias,  mesmos antecedentes pessoais, morando na mesma cidade e com profissão idênticas. Um deles vive muito bem, com disposição para o trabalho e lazer e não apresenta infecções. Outro está quase sempre cansado, tem gripes frequentes, não tem disposição para o trabalho e muito mesmo para o sexo.  Examinando os dois pacientes quase sempre  encontramos  metais tóxicos neste último.

Em nosso consultório praticamente todos pacientes com câncer apresentam ou metais tóxicos ou agrotóxicos no organismo. O níquel é encontrado em 90% das mulheres com câncer de mama. O titânio é frequentemente encontrado  no câncer de pulmão.

Quando um paciente com depressão já tratada com vários tipos de antidepressivos por um bom clínico ou psiquiatra e somente obteve pouca melhora do seu estado, invariavelmente encontramos intoxicação por chumbo ou mercúrio.

Nas crianças com déficit de atenção (DDA) ou hiperativas encontramos chumbo e vários tipos de conservantes, acidulantes ou corantes em seus organismos.

Cresce na literatura o número de trabalhos que incriminam os metais tóxicos (metais de transição: número de valência variável na última camada) como o alumínio, o chumbo, o mercúrio e o cádmio como agentes causais em vários tipos de doenças. Todos esses metais aumentam a geração de radicais livres e podem provocar o aparecimento de vários tipos de sintomas ou mesmo das doenças acima comentadas.

Em medicina é muito importante prevenir o aparecimento de doenças e manter a saúde de um modo ativo. As pesquisas nos ensinam:  quando retiramos os metais tóxicos do organismo conseguimos reduzir a probabilidade de aparecimento do infarto do miocárdio, diabetes, câncer e vários tipos de doenças do cotidiano clínico.  Conseguimos enfim manter a saúde  e  diminuir o risco do apareciemnto de doenças no futuro.

Ao lado de aumentarem a geração de radicais livres os metais provocam por suas características tóxicas os seguintes sintomas:

Alumínio
Mais frequentes: diminuição da memória, constipação intestinal, demência, dor lombar, tosse e rouquidão, eczemas.
Outros: anorexia, fraqueza, desequilíbrio, ataxia, cólicas, dispneia, esofagite, gastroenterite, disfunção hepática, nefrite, crises de psicose.

Chumbo                                                                                                                                                                 Mais frequentes: irritabilidade, depressão, insônia, sensação de aperto na cabeça, constipação intestinal, dores articulares, diminuição da memória e da concentração, cãimbras, diarreia, emagrecimento.
Outros: anemia, anorexia, ansiedade, confusão, atordoamento, sonolência, fadiga, dor de cabeça, incordenação, indigestão, dor abdominal, dores nos ossos, dores musculares, hipertensão arterial.

Mercúrio                                                                                                                 Mais frequentes: astenia/depressão, sangramento gengival, insônia, sudorese noturna, tremores nas mãos, sonolência, amigdalites e faringites de repetição, aftas.
Outros: anemia, anorexia, ataxia, sonolência, instabilidade emocional, dor de cabeça, diminuição de audição, diminuição de memória, diminuição da visão, parestesias, gosto metálico, crises de psicose, hipertensão arterial.

Níquel                                                             }
Mais frequentes: cervicalgias, insônia, enxaquecas periódicas, astenia, tosse seca.
Outros: apatia, cianose, diarreia, dispneia, febre, náuseas e vômitos.

Cádmio       
Mais frequentes: dores musculares, náuseas constantes, tonturas, gastralgia, alopecia, anemia, anorexia, anosmia, fadiga, dor articular, dores nas costas e pernas, pele seca e escamosa, dentes amarelos, enfisema pulmonar, hipertensão arterial.

“Deixar de aprender é omitir socorro”

“As pessoas bem informadas ganham mais e vivem mais”

Referências Bibliográficas

1-Felippe J Jr. Os metais como causadores de doenças. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres. 1(2)15,1995

2-Site oficial da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular e Nutrigenômica

                www.medicinabiomolecular.com.br

                

Associação Brasileira de Medicina Biomolecular e Nutrigenômica – ABMB

www.medicinabiomolecular.com.br

Rua Conde de Porto Alegre, 1985, Campo Belo, São Paulo – Capital.

contatos@medicinabiomolecular.com.br

Tel: 11- 5093-5685

Abaixo-assinado Área de Atuação em Medicina Biomolecular ABAIXO - ASSINADO

Direcionado aos órgãos competentes : CFM - Conselho Federal de Medina / CNRM - Comissão Nacional de Residência Médica / AMB - Associação Médica Brasileira

A Associação Brasileira de Medicina Biomolecular (ABMB) e seus 2492 associados estão pleiteando a condição de Área de Atuação para a Estratégia Biomolecular que foi Regulamentada pelo CFM na Resolução 1938 de 2010, pois somente assim ela poderá ser incluída no SUS - Sistema Único de Saúde e assim possa beneficiar a população brasileira.

Cumpre salientar que

1º - A Estratégia Biomolecular já foi Regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 1938 de 2010, e portanto ela não é Medicina Alternativa

2º - O próximo passo para ser colocada à disposição da população em geral no Sistema Único de Saúde é ser considerada Área de Atuação pela AMB, CNRM e novamente CFM

3º - Este tipo de medicina não pode ficar restrito às classes econômicas mais favorecidas

4º - Este tipo de medicina além de manter a saúde e o vigor físico consegue diminuir drasticamente o risco de doenças graves como: infarto do miocárdio, vários tipos de câncer, derrame cerebral, diabetes, reumatismos, alergias, etc...

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