Quarta-feira, 4 de julho de 2018 - 05h45
A afirmação é do sociólogo e mestre em Saúde Coletiva pela Escola Paulista de Medicina e doutorando pela Fiocruz, Bernado Pilloto, que veio a Porto Velho para falar sobre a “Terceirização da Saúde e Seus Impactos” com a implantação das Organizações Sociais (OSs) na área da saúde. A palestra aconteceu ontem, terça-feira (03), às 17 horas no auditório do Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (Cremero). O evento foi uma realização do Sindicato Médico de Rondônia (Simero) e contou com o apoio também do Conselho Federal de Medicina (CFM), do Sindsaúde, do Conselho Estadual de Saúde, do Conselho Regional de Enfermagem do Estado de Rondônia (Coren), Cremero e Sindeprof.
A iniciativa faz parte de um calendário de atividades já pré-estabelecidas pelo Simero e entidades para o mês de junho. “A ideia é desmistificar o assunto e mostrar as possíveis consequências com a implementação das OSs” destaca o presidente do Simero, Dr. Carlos Roberto Maiorquim.
Pilotto concluiu, através de pesquisas e estudos em cidades onde a terceirização da saúde já é uma realidade, que a mudança no modelo de gestão da saúde além de custar mais caro para o poder público, não garante melhora nos índices epidemiológicos, paga piores salários para os profissionais da saúde, faz contratações sem licitação e serve como um mecanismo de transferência de recursos públicos para estabelecimentos privados da área. “Não tenho dúvidas ao afirmar que a gestão pela administração direta é melhor e a mais correta” conclui.
Em sua palestra, o sociólogo que é do estado do Paraná apresentou não só dados sobre a realidade local, mas também a análise de um estudo realizado em São Paulo, que foi o primeiro estado no país a adotar o modelo de OSs, ainda em 1998.
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