Segunda-feira, 3 de maio de 2021 - 15h35
Quando a internet passou a se popularizar, há cerca de 25
anos, logo surgiu uma preocupação que, em plena era da informatização e avanços
imparáveis, continua pertinente: como se manter seguro online?
O medo, naturalmente, é legítimo; não apenas filmes e séries
mostram, desde sempre, os temidos hackers invadindo e roubando dados e dinheiros dos
computadores (e, mais tarde, celulares) das vítimas, como a realidade não cansa
de oferecer tristes exemplos desse tipo de coisa acontecendo.
Os mais velhos mantêm até hoje um certo receio de fazer
compras online, justamente por saberem que terão que inserir dados de cartão de
créditos num site, que não há um vendedor olhando nos seus olhos e que o
produto só será entregue em vários dias ou semanas.
Embora, de fato, o mercado eletrônico tenha se fortalecido,
bem como o pensamento alerta dos usuários e os sistemas de defesa e segurança
de PCs e redes, os cyber-criminosos também elevaram os padrões, e não é difícil
ver até mesmo sites e contas consideradas bem seguras sofrendo ataques
devastadores.
Mas como identificar ameaças e, mais importante, como se
prevenir diante delas, enquanto usuário comum da internet? Algo que merece ser
avaliado por qualquer um, sem dúvidas.
À primeira vista pode não ser fácil discernir um e-mail de
promoção com uma armadilha de phishing. O objetivo do criminoso é justamente
esse.
Da mesma forma que impostores tentam enganar vítimas por
telefone se passando por parentes e amigos em dificuldade (e exigindo dinheiro,
óbvio), e-mails falsos que pretendem fisgar informações sensíveis farão de tudo
para se parecer com uma mensagem legítima.
Links suspeitos, promessas boas demais para serem verdades e
mensagens estranhas prometendo algo ou solicitando informações que deveriam ser
confidenciais são um ótimo exemplo do que tomar cuidado.
Mais importante que isso, é importante se lembrar que nem
sempre os ataques são feitos diretamente aos usuários, mas sim aos sites aos
quais eles confiaram suas informações, dados e dinheiro.
Quanto mais valioso o site em termos de movimentação interna
e externa, mais a chance de ele se tornar um alvo para hackers. Claro que elas
tendem a investir pesado em segurança, mas não faltam exemplos de invasões
hackers bem-sucedidas: JPMorgan Chase (instituição bancária), DropBox (serviço
de armazenamento de dados na nuvem), NetShoes (varejo de calçados online),
entre outras.
Sites de movimentação financeira costumam ser alvos
frequentes, e nem sempre são apenas bancos; sites de cassino, por exemplo,
costumam ser alvos frequentes, e por isso os melhores, como o Melbet
Cassino trabalham com protocolo SSL no seu endereço, de modo a
criptografar seus dados, e investem pesado em defesas digitais para seus
recursos e as contas dos seus clientes.
A necessidade de cassinos online de proteger dados é algo
evidente: não só é preciso ter um sistema de saque, depósito e cuidado com o
dinheiro, mas também há dados pessoais de cada cliente, como nome, email e CPF.
Clientes, aliás, embora nem sempre sejam o alvo direto dos
criminosos, costumam ser o objetivo principal de maneira indireta; nos casos de
JPMorgan Chase, DropBox e NetShoes citados acima, o vazamento de dados não foi
da empresa em si, mas de seus milhões de clientes. E o número de ataques só
cresceu nos últimos meses, aproveitando brechas de empresas de todo tipo,
inclusive de pequenas empresas sem tantos recursos para investir em estruturas
de segurança digital.
Assim como acontece, digamos, no trânsito, a melhor
ferramenta para se proteger de ataques na web é a prevenção. A primeira delas
é, claro, manter um antivírus ativo sempre que for se conectar à internet. Pode
ser uma boa ideia considerar uma opção mais avançada (leia-se paga), mas mesmo
o software grátis pode ser uma boa primeira linha de defesa.
Tão importante quanto isso é saber utilizar as defesas com
sabedoria. Sites de compras, redes sociais, cassinos, bancos e etc. não têm
senhas à toa; elas servem para proteger diretamente os dados (e muitas vezes o
dinheiro) dos clientes.
Cabe a estes, portanto, caprichar nessa palavra-passe.
Lembre-se, como dissemos, que hackers têm programas que tentam adivinhar
senhas, e é essencial não facilitar esse trabalho sujo. Outros recursos úteis
incluem VPNs (novamente, uma paga costuma ter vantagens sobre as gratuitas).
No final das contas, porém, o principal recurso defensivo do
usuário comum é ele mesmo e a sua cautela. Saber onde se clica, quais sites
acessar, onde inserir os dados do cartão e determinar senhas seguras e
validação em duas fases, entre outros, são recursos que podem e vão fazer a
diferença entre uma conta segura e uma invadida.
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