Sábado, 23 de novembro de 2024 - 09h25
A
operação “Acautelar” teve como base para sua criação, a operação “Mute”,
realizada pela primeira vez no ano de 2023, e vem com alguns aprimoramentos,
como as blitz que acontecem no perímetro das unidades prisionais, com o intuito
de inibir lançamentos de objetos como celulares, carregadores, entorpecentes,
entre outros itens ilegais.
O responsável pela
Gerência Especializada em Operações Penais (Geop), Reginaldo Barbosa, que
coordenou a ação do Grupo de Atendimento a Perícias Especiais em conjunto à
Sennapen, informou que a operação acontece de forma simultânea em todo o país,
e que neste ano pode retirar até 5,5 mil celulares das mãos de internos, que
entram de maneira ilegal nas unidades. A operação conta com aproximadamente 20
mil policiais penais de todo o Brasil.
O secretário da Sejus,
Marcus Rito evidenciou que, as operações nacionais são grandes oportunidades
para implementação de novos recursos de segurança no estado. “Por meio dessas
ações, conseguimos desenvolver projetos que não apenas mantêm a segurança, mas
também avançam nas medidas de prevenção contra possíveis fugas, comunicações
ilegais e movimentações de grupos criminosos dentro e no entorno das unidades
prisionais.”
A
operação “Acautelar” teve como base para sua criação, a operação “Mute”,
realizada pela primeira vez no ano de 2023, e vem com alguns aprimoramentos,
como as blitz que acontecem no perímetro das unidades prisionais, com o intuito
de inibir lançamentos de objetos como celulares, carregadores, entorpecentes,
entre outros itens ilegais.
O responsável pela
Gerência Especializada em Operações Penais (Geop), Reginaldo Barbosa, que
coordenou a ação do Grupo de Atendimento a Perícias Especiais em conjunto à
Sennapen, informou que a operação acontece de forma simultânea em todo o país,
e que neste ano pode retirar até 5,5 mil celulares das mãos de internos, que
entram de maneira ilegal nas unidades. A operação conta com aproximadamente 20
mil policiais penais de todo o Brasil.
O secretário da Sejus,
Marcus Rito evidenciou que, as operações nacionais são grandes oportunidades
para implementação de novos recursos de segurança no estado. “Por meio dessas
ações, conseguimos desenvolver projetos que não apenas mantêm a segurança, mas
também avançam nas medidas de prevenção contra possíveis fugas, comunicações
ilegais e movimentações de grupos criminosos dentro e no entorno das unidades
prisionais.”
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