Sexta-feira, 11 de abril de 2025 - 07h32
Entre
1966 e 1974, os guerrilheiros que queriam implantar o comunismo no Brasil (nada
a ver com Democracia, como confessaram seus líderes, anos depois!) roubaram,
através de uma série de assaltos a bancos, nada menos do que 4 milhões de
dólares, o que os tornou o grupo esquerdista mais rico do mundo, à época.
Assaltaram 174 bancos e carros fortes; realizaram 40 atentados à bomba;
sequestraram oito aviões comerciais e também quatro diplomatas estrangeiros.
Carlos Marighela, o maior líder de todas estas ações, foi expulso do Partido
Comunista porque era radical demais. Todos esses criminosos, muitos também
vítimas da reação do Regime Militar implantado em 64, com mortes e tortura, o
que é absolutamente condenável, foram anistiados no final do governo do
presidente João Figueiredo. São estes os mesmos que são contra, agora, da
anistia para a mulher que sujou de batom uma estátua e à velhinha da cadeira de
rodas, presas no 8 de Janeiro. Aliás, foi Figueiredo quem alertou, à época:
“vocês querem que este partido, o PT, seja considerado legal. Vou fazer isso.
Mas quando essa gente chegar ao poder, vai querer implantar o comunismo. E para
tirá-los de lá, só com muito derramamento de sangue dos brasileiros”.
A anistia ampla, geral e irrestrita foi assinada por Figueiredo no dia 28 de março
de 1979, quando os exilados começaram a voltar ao país. Mesmo todos os que
haviam cometido os piores crimes, de ambos os lados, foram absolvidos, ao menos
legalmente, de suas ações. Anos depois, os esquerdistas foram indenizados e
passaram a exigir que os militares fossem condenados, ou seja, que a anistia
valia para eles, mas não para seus algozes. Durante décadas, a doutrinação da
esquerda empurrou para o país a ideia de que apenas um lado foi vítima e apenas
o outro foi criminoso. A tentativa de mudar a História, escondendo seus crimes
e criminalizando todos os demais, aliás, é contumaz nos partidos que defendem o
comunismo e os governos totalitários.
A anistia aos presos injustamente no
8 de Janeiro, alguns pobres coitados condenados a penas que nem assassinos ou
chefes do tráfico o são, é o único caminho para se buscar uma pacificação do
Brasil, hoje dividido ao meio entre direita e esquerda e entre a verdadeira
Justiça e a que está sendo aplicada contra quem não reza pela cartilha do poder
e de quem está ao lado dele. Não haverá paz sem anistia para os inocentes.
SAÚDE DO ESTADO: PROJETOS DE PRIVATIZAÇÃO DE TRÊS HOSPITAIS E CONSTRUÇÃO E MAIS UM ESTÃO ANDANDO
Ainda em sigilo, o governo de
Rondônia está preparando novos e importantes passos na saúde do Estado e,
principalmente, na Capital. Depois que o consórcio incompetente, que não
conseguiu tirar o Heuro do chão e da desistência da compra de um novo hospital,
até por causa do exagero dos preços, os caminhos devem ser outros. O primeiro
deles é dar andamento à construção de mais um hospital próprio, com recursos do
Estado e mais cerca de 100 milhões que os cofres estaduais devem receber da
União, devolvendo o que foi cobrado a mais. Outros cerca de 70 milhões, seria o
dinheiro destinado à compra que não se concretizou. Já estaria havendo uma
procura de área para a obra. Mas há ainda
um grande plano em andamento, com a execução de um projeto de privatização de
pelo menos três unidades de saúde: o João Paulo II; o antigo Regina Pacis e os
40 leitos do Estado na UTI do Hospital AME. O start já teria sido dado. A
empresa que assumiria os três hospitais é a mesma que controla, sob contrato
com o Governo, o novo Hospital de Guajará Mirim. Trata-se da Medial, de
Goiânia, especializada na área.
Haveria neste pacote, contudo, um
efeito colateral. Para concretizar o projeto, terão que ser demitidos todos os
emergenciais, alguns deles trabalhando desta forma há cerca de 10 anos, desde
que ocorreu o último concurso público. A menos que haja um acordo formal com a
nova empresa, se efetivamente a privatização for concretizada, para que
priorize a contratação dos atuais emergenciais (médicos, enfermeiros, técnicos
e outros) centenas de profissionais ficarão fora do mercado. Nas redes sociais
de entidades médicas e de profissionais da área, este é o grande tema debatido.
Em breve, serão dadas informações mais precisas sobre o assunto, nesta batalha
do governo Marcos Rocha em encontrar soluções para melhorar cada vez mais a
saúde pública.
DNIT JÁ COMEÇOU OBRAS
EMERGENCIAL DE ELEVAÇÃO DA PISTA DA BR 425, EM DIREÇÃO A GUAJARÁ MIRIM
Tempo
recorde para agir: o Dnit deslocou equipamentos, pessoal e pelo menos 10 mil
metros cúbicos de material e já está executando um serviço emergencial,
elevando o trecho alagado da BR 425, em direção a Guajará Mirim. “No KM 30 da
BR 425, nas proximidades de Nova Mamoré, o Dnit iniciou uma ação emergencial,
para enfrentar os impactos da cheia no nível da pista”, anunciou o engenheiro
André Santos, diretor regional do órgão. Estão sendo colocadas pedras (material
pétreo, na linguagem técnica) para elevação do nível da pista, nos pontos mais
críticos da Rodovia, onde os alagamentos são mais intensos. André lembra que “o
Dnit já tem experiência satisfatória, pelo registrado em anos anteriores”. Ele
acrescenta que, em texto publicado nas redes sociais, que “este modelo de
intervenção, com pedra, inclusive, foi recentemente adotado em operações
semelhantes no Rio Grande do Sul”.
A BR 425 tem sofrido seguidamente com
interrupções, principalmente no trecho do rio Araras, isolando Guajará Mirim do
restante do Estado e do país. O Governo do Estado, via DER, já havia construído
um desvio, também provisório, passando por uma fazenda privada. Agora, com o
trabalho do Dnit, agindo com rapidez e conhecimento técnico, a tendência é que
a ligação naquela Rodovia se restabeleça, até que as águas comecem a baixar. O
ideal é que, para resolver o problema em definitivo, sejam programadas obras de
elevação permanente da pista, em pelo menos onze quilômetros.
CARLOS MAGNO, NOME
RESPEITADO EM TODO O ESTADO, DEVE SER O NOVO ADJUNTO DA CASA CIVIL
A política traz surpresas, mas apenas
para quem não conhece seus meandros e o que se ouve pelos corredores. A
indicação de Carlos Magno para a Casa Civil, como adjunto de Elias Rezende, já
vinha sendo tratada há algum tempo. Aliás, desde antes da saída do ex-chefe do
posto, Júnior Gonçalves. Carlos Magno, ex-prefeito de Ouro Preto; ex-deputado
federal; ex-chefe da Casa Civil do governo Ivo Cassol e uma personalidade
presente na vida pública há longos anos, é considerado um personagem de
primeira linha, neste conturbado e emaranhado mundo da política. Sabe dialogar,
sabe encurtar caminhos, conhece praticamente todas as lideranças dos poderes e
atualmente é quase uma unanimidade para o posto em que está sendo indicado,
embora, ao menos até a quinta-feira, sua nomeação não tivesse saído no Diário
Oficial.
A última função pública que ocupou foi
o de secretário municipal, no recém concluído governo de Hildon Chaves,
cuidando da agricultura e das estradas vicinais. Mesmo injustiçado – sofreu
enorme perseguição, chegou a ser preso, mesmo não tendo cometido nenhuma
ilegalidade, provada depois de longos anos de um processo que jamais deveria
ter existido – Carlos Magno continuou na vida pública, prestando importantes
serviços a Rondônia. Na última eleição, teve outra decepção: ficou sem legenda
no Podemos, então presidido pelo prefeito Léo Moraes e não pode concorrer a uma
vaga de deputado estadual.
VÊM MAIS MUDANÇAS POR
AÍ. ROCHA VAI TROCAR EQUIPÉ TAMBÉM EM OUTRAS ÁREAS ESTRATÉGICAS
Outras mudanças importantes começarão
em breve. Na Casa Civil, por exemplo, já foram exonerados todos os antigos
assessores. Sem exceção. O mesmo deve acontecer em outras áreas do Governo,
inclusive algumas que são consideradas nevrálgicas. O governador Marcos Rocha
está planejando e realizando as trocas com muitos cuidados. Com respeito aos
seus parceiros políticos, mas também de olho nos seus planos futuros,
relacionados com a disputa de uma das duas cadeiras a que Rondônia tem direito,
ao Senado, Rocha pensa, analisa, ouve aliados e amigos e vai fazendo mudanças
de acordo com o que considera o melhor para o Estado, para a governabilidade e,
obviamente, que possa ajudá-lo em seus planos futuros. Claro que o ideal seria já se poder confirmar
quem será trocado; onde as trocas serão feitas e quem assumirá a nova missão. A
verdade é que tudo está sendo muito bem avaliado, muito bem analisado. A única
decisão é que todos os que foram escolhidos por quem estava no poder antes,
serão defenestrados.
A chegada de Carlos Magno e Isau
Fonseca, ex-prefeito de Ji-Paraná, na nova equipe, entre outros nomes, deixa
clara a preocupação não só política de Rocha, mas também de abrigar parceiros
que vão ajudá-lo neste futuro próximo. Neste pacote, o comando do União Brasil,
aliás, é também uma das metas que certamente darão solidez às pretensões do
Governador rondoniense. As conversações continuam andando. Há setores
importantes que trocarão de comando. Em breve tudo será anunciado publicamente.
LÉO DÁ AUMENTO GERAL AO
FUNCIONALISMO APÓS 12 ANOS E PAGA PISO INTEGRAL AOS PROFESSORES
Junho está muito perto. Faltam apenas
80 dias. Os servidores municipais estão colocando calendários nas paredes de
suas casas, riscando o tempo que falta. Pois será em junho que eles passarão a
receber um reajuste geral de 4,83 por cento e os professores terão adicionados
ao seu contra-cheque o valor integral do seu piso nacional. Hoje eles recebem a
diferença fora do salário, ou seja, os valores extras não são computados para a
aposentadoria, por exemplo. Quando o prefeito Léo Moraes, com menos de 100 dias
de governo, numa reunião com o funcionalismo, anunciou as medidas, houve
aplausos, alegria e emoção. No encontro,
Léo afirmou que “para alguns
professores, dependendo da classe atual, isso representa um aumento de quase 13
por cento”. E acrescentou: “para os técnicos educacionais também vamos garantir
a revisão geral e, em ato contínuo, vamos conceder reajuste da diferença para
alcançar o mesmo percentual do piso do magistério”. Será uma soma de 6,27 por
cento mais 4,83% e mais 1,44. “Com planejamento e com estudo, nós estamos
reparando uma grande injustiça que foi feita. Nossos educadores merecem
respeito e estamos resolvendo essa situação”, disse, ao anunciar a decisão.
Mas teve mais: na mesma
reunião, foi anunciada a prorrogação do auxílio de incentivo/gratificação paga
aos servidores do grupo de apoio do quadro da educação e a concessão de dez
dias de recesso para os técnicos, durante o período das férias escolares do
meio do ano, “sem prejuízo da remuneração”, afirmou o Prefeito. Mesmo
lamentando um déficit orçamentário de 30 milhões de reais, Léo decidiu anunciar
os reajustes. “Após 12 anos, um Prefeito está concedendo uma revisão geral de
forma integral no primeiro ano de governo", informou.
FORÇAS DE SEGURANÇA, MP E JUDICIÁRIO UNIDOS DERROTARAM A BANDIDAGEM: OCORRÊNCIAS CAÍRAM BASTANTE NA
CAPITAL
Polícia na rua, enfrentando a bandidagem. Os presos sem entrar por uma
porta da Delegacia e sair pela outra. O Ministério Público e o Judiciário, parceiros
das forças policiais e não se observando apenas os direitos humanos dos
criminosos, mas se preocupando muito com suas vítimas. Guerra às facções, que
tentaram dominar a Capital. Foi certamente esta soma de esforços que, algum
tempo depois das facções tentarem dominar principalmente os conjuntos populares
e da dura reação das forças de segurança, que Porto Velho pode comemorar a
queda de vários tipos de crimes, em relação ao menos período (o primeiro
trimestre) do ano passado. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, os
percentuais a menos foram significativos. Os homicídios, por exemplo, caíram 27
por cento na Capital. Menos estupros (27 por cento); menos tentativas de
homicídio (35 por cento) e roubo ao comércio, crime que diminuiu 35 por cento.
O roubo a pessoas teve uma redução maior ainda: 53 por cento. Em todo o Estado,
segundo o secretário de segurança Felipe Vital, os principais índices de atos
criminosos também tiveram queda acentuada.
Em Porto Velho, foram as ações de todo o conjunto das polícias que conseguiram conter a onda de violência concretizada contra a cidade, depois que líderes de facções passaram a comandar ataques como, por exemplo, a queima de ônibus, tentando colocar a população como refém. Alguns destes facínoras, que ousaram atirar contra policiais, hoje estão prestando contas ao capeta. Outros, movidos pela covardia que os domina, porque só são corajosos quando fortemente armados ante vítimas impotentes, preferiram se entregar, para não irem para o mesmo caminho. Quando Governo, forças policiais, Ministério Público e Justiça se unem contra o crime, a bandidagem não tem nenhuma chance. Foi o que aconteceu por aqui!
TARCÍSIO GANHA MEDALHA
MARECHAL RONDON TAMBÉM PELA PONTE DE ABUNÃ, QUE COMPLETA QUATRO ANOS
Ele tem, sim, muitas ligações com
Rondônia. Quando militar, por exemplo, participando ativamente de obras e
melhorias na Base Aérea de Porto Velho. Também atuou em obras da BR 364. Como
ministro, tem seu dedo numa série de investimentos feitos no Estado. O grande
destaque: a conclusão e entrega da ponte do Abunã, uma obra esperada há décadas
e que foi concluída em 7 de maio de 2021, numa grande solenidade comandada pelo
então presidente Jair Bolsonaro. O hoje governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas,
portanto, fez por merecer a homenagem que recebeu esta semana, segundo o
governador Marcos Rocha, que entregou pessoalmente a Comenda Marechal Rondon, a
mais alta condecoração concedida pelo Estado.
Tarcísio era ministro da Infraestrutura,
quando a ponte do Madeira, com quase 1 quilômetro e meio de extensão foi
inaugurada. À época, se tornou uma das maiores obras já construídas na
Amazônia. A obra, que completará quatro anos no próximo 7 de maio, ligou o Acre
ao restante do país, por terra e serve como travessia sobre o rio Madeira de
cerca de dols mil veículos por dia. Estava abandonada, depois de mais de sete
anos, quando foi concluída no governo passado. Tarcísio de Freitas foi um dos
grandes responsáveis pela entrega da ponte. Ele comemorou a condecoração e
disse que Marcos Rocha, “além de um grande governador, é um grande amigo”!
CÂMARA
APROVA CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO DOS DISTRITOS, ATRAVÉS DE PROPOSTA
COLETIVA
Fiscalizar obras,
serviços e recursos destinados aos distritos;
propor soluções para os desafios locais em áreas como saúde, educação,
transporte, turismo, agricultura, comércio e tecnologia; realizar audiências
públicas e consultas populares; garantir que a voz das comunidades distritais
seja considerada na formulação de políticas públicas. Essas são, na essência,
as atribuições da Comissão de Integração Distrital, criada na Câmara de
Vereadores de Porto Velho. A proposta foi construída de forma coletiva pelos
vereadores Márcio Pacele (um dos que mais atuam na defesa das populações dos
distritos) Adriano Gomes, Adalto da Bandeirantes, Wanoel Martins e Ellis
Regina, que, juntos, reconheceram a necessidade de um canal institucional
permanente para ouvir e encaminhar as demandas dos distritos, muitas vezes
esquecidos nas políticas públicas do município.
Com a aprovação, os
distritos ganham uma estrutura dentro da Câmara para acompanhar de perto obras,
serviços públicos e investimentos, além de promover maior diálogo com a
população e sugerir políticas voltadas ao desenvolvimento econômico e social
dessas regiões. “Essa Comissão
representa um avanço histórico para todos os distritos. Agora, teremos um
espaço permanente na Câmara para acompanhar de perto as necessidades da nossa
gente”, destacou Pacele, com o apoio de todos os demais vereadores.
PERGUNTINHA
Você sabia que os Correios do nosso
Brasil, uma estatal quebrada, enfrentando dura e grave crise financeira,
gastaram 38 milhões de reais em patrocínios no ano passado, inclusive uma verba
de 4 milhões de reais para a última turnê do cantor Gilberto Gil, aliado ao
governo Lula e ex-ministro dele?
Privatizações, hospital/escola, ampliação de ações no interior: a saúde pública pode dar um salto
Se tudo o que está sendo planejado para a área da saúde pública se concretizar, tanto a Estadual quanto Municipal, a partir de agora, certamente e
Rondonienses na multidão pela anistia. Ato mostrou (de novo!) A força dos conservadores
Claro que não foram apenas as 44.900 pessoas “informadas” pelo doentio sistema de contagem da USP, que consegue ver multidões nas pífias m
Abril das invasões: rondonienses protestam, mas MST avisa que voltará aos ataques com toda a força
Pelo menos dois representantes de Rondônia no Congresso (o senador Marcos Rogério e o deputado federal Lúcio Mosquini) se insurgiram contra o Abril
Falta muito pouco. É questão apenas de agenda e a situação de vários políticos Brasil afora, alguns deles em Rondônia, começa a mudar, ainda este an