Sexta-feira, 27 de setembro de 2024 - 07h37
Quem assistir o documentário em série produzido pelo “Brasil
Paralelo” fica horrorizado com o sistema stalinista que domina a maioria das
universidades brasileiras. É de arrepiar o que estas escolas do
esquerdismo/comunismo produzem em cidadãos brasileiros que chegam à elas,
principalmente nas universidades públicas, mas também em algumas privadas, onde
professores que vêm delas também lecionam. São professores que tiveram AVC,
causado pela pressão irracional; professoras desesperadas, pela perseguição
sofrida, inclusive por atos machistas; carros de professores e estudantes que
não aceitam a doutrinação atacados. E isso é só a ponta do iceberg! Salas de
aula onde alguém não é esquerdista e tem a coragem de se posicionar, se
transformam num bunker ideológico, onde os não-comunistas são tratados como
inimigos públicos, hostilizados, ameaçados e tendo suas vidas transformadas num
verdadeiro inferno. Um professor que teve um AVC, depois de enorme perseguição,
ficou com um lado do corpo paralisado. Para sua tristeza, recebeu uma foto de
um grupo dos seus alunos, comemorando sua doença e fazendo brindes entre eles,
contra aquele que não os ensinava as teorias marxista/lenista. Outro contou que
temia estacionar seu carro dentro da área da Universidade, porque sabia que, se
o fizesse, seu bem poderia ser amassado ou coisa pior. Quem assistir ao
documentário terá, então, uma base sólida para entender o que está acontecendo
com o nosso país.
A maioria dos que passam cerca de seis anos dentro de uma
Universidade, sendo doutrinados todos os dias dentro da sala de aula, sendo
orientado a não aceitar qualquer opinião que não seja de esquerda; que a única
solução para a humanidade é o socialismo; quem é de direita não tem que ser
respeitado, quando sai de lá, formado, vai defender o que? Ora, a resposta é
óbvia. A guerrilha ideológica, formando gerações, transformou nossas
universidades, a imensa maioria públicas, em locais onde o aprendizado é
relativo; os que pensam igual são os “camaradas” ou “companheiros” e quem não
se ajoelha à cartilha tem que pagar caro. É lá, nestes locais onde se deveriam
formar grandes profissionais (e o fazem, na maioria das vezes) e cidadãos que
respeitam a verdadeira democracia (e isso não existe, no aprendizado) que se
forma grande parte de uma geração que age, nas suas funções, em todos os
setores, dentro da única filosofia que aprenderam. O espírito da ditadura
esquerdista nasce lá dentro das salas de aula. Em termos de ideologia única, é
lá o ninho da serpente!
DEBATE
DECISIVO NA SIC TV/RONDÔNIA E RÁDIO PARECIS FM É NESTE SÁBADO, EM HORÁRIO NOBRE
O debate desta sexta-feira, na SICTV/Rondônia, certamente, será o mais decisivo de todos. Os sete candidatos vão ter uma oportunidade única de falar com a campanha maioria do eleitorado, falar das suas propostas, atacar e responder ataques, responder perguntas e perguntar. A transmissão começa às 19h40 deste sábado, no horário nobre, mas a festa democrática começa muito antes. Apoiadores dos candidatos, horas antes do evento, se concentram na avenida Rio Madeira, defronte o prédio da emissora. O jornalista André Oliveira vai comandar o grande encontro dos sete postulantes à Prefeitura de Porto Velho. Pela primeira vez, o Debate da SIC TV será acessível a todas as regiões de Porto Velho, incluindo distritos, áreas rurais, ribeirinhas e outras localidades remotas, por meio da transmissão via parabólica digital (Sat HD Regional). Essa ampliação garante um processo eleitoral ainda mais inclusivo e democrático para toda a população da capital rondoniense. A transmissão ao vivo acontecerá no sábado, 28 de setembro, das 19h40 às 22h15, pela SIC TV, canal 11.1, com retransmissão pela Parecis FM 98.1, site parecisfm.com, aplicativo da Parecis FM, além do canal oficial da SIC TV no YouTube e site da afiliada Record em Rondônia. É esperada as presenças de Mariana Carvalho, Léo Moraes, Euma Tourinho, Celso Lopes, Benedito Alves, Samuel Costa e Ricardo Frota.
DEPOIS
DO MDB, MAIS UM CANDIDATO À CÂMARA (AGORA DO AVANTE) TROCA DE CANDIDATO NO MEIO
DA CAMPANHA
A “trairagem” na política local continua. Candidatos à Câmara
Municipal que recebem verba do seu partido, pegam a grana e saem fazendo
campanha para outro, são comuns. Alguns não escondem, como Júnior da Versátil,
que caiu fora da candidatura de Euma Tourinho. Outros não foram tão acintosos,
mas também foram descobertos. O último caso foi de uma traição do Avante, partido
presidido pelo ex-deputado estadual Jair Montes. O candidato conhecido como
Maranhão recebeu quota do seu partido, mas está fazendo campanha para Léo
Moraes. Não seria nada incorreto, caso o Avante não estivesse no pacote de
partidos que estão apoiando a candidatura de Mariana Carvalho. O Avante reagiu,
não só através de uma nota, como está tomando medidas judiciais para que o
candidato devolva o valor recebido e, ainda, seja expulso da sigla. Na nota,
Jair Montes avisa: “Conforme orientação da Diretoria Nacional, acatada pelo
nosso diretório regional durante a convenção realizada em 21 de julho de 2024,
o Avante expressa apoio incondicional à candidatura de Mariana Carvalho, do
União Brasil, ao cargo de Prefeita. O nosso partido integra a coligação
"Somos Todos Porto Velho. Os candidatos que não apoiarem a candidata
majoritária escolhida pela convenção do Avante estarão sujeitos a procedimentos
ético-disciplinares, podendo ser expelidos do partido, mesmo durante o processo
eleitoral”.
VIRIATO
MOURA ASSUME CADEIRA NA ACADEMIA BRASILEIRA DOS MÉDICOS ESCRITORES DO BRASIL
O FENÔMENO BOLSONARO PAROU CIDADES EM RONDÔNIA, REUNINDO
MULTIDÕES E FAZENDO CAMPANHA PARA SEUS CANDIDATOS
Ele é um fenômeno de
popularidade. Um dos poucos líderes políticos da América Latina que, por onde
passa, é recebido por imensos públicos, mesmo que esteja numa pequena cidade do
interior ou numa Capital. Houve frenesi, passeata, gritos de Mito, aplausos e
homenagens desde que Jair Bolsonaro desembarcou em Ji-Paraná, nesta quarta à
tarde. Foi sem dúvida o maior público que o aeroporto de lá já recebeu. A
cidade parou, desde a chegada do ex-Presidente e até à noite, quando ele
liderou uma enorme carreata em apoio à candidatura do deputado Affonso Cândido.
Junto com Bolsonaro, os senadores Jaime Bagattoli e Marcos Rogério; os
deputados federais Coronel Chrisóstomo e Fernando Máximo e os deputados
estaduais Dra. Taíssa, Delegado Camargo e Luizinho Goebel, entre outros. A
multidão que acompanhou Bolsonaro deixou claro que ele pode, sim, influenciar
no resultado das eleições em Ji-Paraná, mesmo que o atual prefeito, Isau
Fonseca, esteja à frente de Cândido. No dia seguinte, quinta-feira, Bolsonaro
passou por Jaru e Ariquemes, sempre acompanhado por público raramente vistos
nestas duas cidades. O ápice da estadia com cunho político/eleitoral foi mesmo
em Porto Velho. Desde o meio da tarde, já se via movimentação no Espaço
Alternativo e na avenida Santos Dumont, onde houve a concentração. Outra
multidão. Bolsonaro veio apoiar a candidatura de Mariana Carvalho, que já
lidera com folga as intenções de voto para a
Prefeitura, em todas as pesquisas. Foi mais um teste de popularidade
para os políticos que acompanhavam o ex-Presidente. Ficar ao lado dele pode
significar ganhar uma eleição.
HILDON
FALA EM GRATIDÃO A MARIANA, NA RODOVIÁRIA, DESTACA O ASFALTO E QUE TRATAR SOBRE
GOVERNO ESTADUAL É PREMATURO
Reta final da Rodoviária. Participação ativa na
campanha de Mariana Carvalho, até por gratidão. Preocupação com a questão da
Praça da Estrada de Ferro Madeira/Mamoré. Se preparando para entregar o segundo
mandato com um total de 800 quilômetros de asfalto feitos, quando seus
antecessores fizeram, no máximo, 50 quilômetros em quatro anos. Lamento porque,
por decisão judicial, a questão de abastecimento de águia à população é
responsabilidade do Estado e não da Prefeitura. Em resumo, estes foram os
principais temas abordados pelo prefeito Hildon Chaves, durante participação,
nesta quarta-feira, no programa Papo de Redação, da Rádio Parecis FM, campeão
de audiência no Estado, no seu horário. Hildon respondeu perguntas dos
Dinossauros Everton Leoni, BenI Andrade, Sérgio Pires e Jorge Peixoto, mas também
de ouvintes. Ouviu também vários elogios por sua administração e a um ouvinte
que o chamou de “nosso futuro Governador!, ele respondeu com o tradicional
“ainda vai rolar muita água embaixo da ponte”. O prefeito da Capital deixa
transparecer que termina seu mandato em alto astral e que agora sua grande
comemoração de final de governo é ajudar a eleger Mariana, a quem deve seu
surgimento na política, já que ele, desconhecido, foi levado pela então
deputada federal por toda a cidade, pedindo votos, quando ele foi eleito pela primeira
vez.
AJUDAR OS
RONDONIENSES QUE MAIS PRECISAM DE AJUDA, UMA PRIORIDADE PARA O GOVERNADOR E A
PRIMEIRA DAMA
Os Rocha vieram de famílias humildes. O
governador Marcos Rocha nasceu numa família grande, que perdeu a mãe cedo e deu
muito duro na vida. Luana, rondoniense, passou muitas dificuldades na infância.
Quando chegaram ao poder, os dois decidiram dar à assistência social, um toque
de prioridade absoluta, por saberem e terem sentido na pele, as dificuldades
por que passam muitas famílias rondonienses. Alguns projetos são parcerias com
o governo federal, outros bancados basicamente por recursos do Estado, mas
todos têm um objetivo comum: ajudar aquela parcela da população que mais
precisa de ajuda. Daí nasceram projetos vencedores como o Prato Fácil, que hoje
já serviu mais de 3 milhões e meio de refeições e que está sendo estendido para
mais três cidades (Jaru, Rolim de Moura e Vilhena) com pratos bem servidos a 2
reais. Muitas centenas de kits de enxovais foram entregues, em projetos como
Mamãe Cheguei, para bebês e da Primeira Infância, para crianças de até seis
anos. Não se pode esquecer o inovador
programa Vencer, onde jovens com no mínimo 16 anos, recebem 200 reais mensais,
durante um ano, para fazerem cursos que os preparem para o mercado de trabalho.
“É um programa com foco na inclusão produtiva, geração de emprego e renda e que
combate a pobreza”, destaca Luana Rocha, ao falar sobre o tema. Há várias
outras iniciativas, sob o comando da Secretaria de Ação Social, que tem ajudado
a melhorar a qualidade de vida de milhares e milhares de rondonienses. Os
Rocha, no governo, não esqueceram suas origens.
SENADO TIRA ALGUNS DOS SUPERPODERES DE MINISTROS DO STF. PARLAMENTAR DIZ QUE “É O COMEÇO DO FIM DA DITADURA!”
A oposição, os representantes do conservadorismo e da direita, tiveram uma grande vitória no Senado, nesta quarta-feira. Por ampla maioria (quase 3 por 1) , 52 dos 81 senadores votaram pela diminuição de vários poderes do STF, retirando dos ministros os superpoderes que, em muitos casos, eles mesmos definiram. A enorme diferença deixou clara a pressão das ruas e dos eleitores, que, em abaixo assinados ou via internet, exigiam que seus senadores tomassem posição na história e não ficassem em cima do muro, como estavam algo perto de três dezenas deles. Quando o resultado final foi anunciado no painel do Senado, com a votação aberta da PEC 08, vários senadores se pronunciaram. O jovem deputado Níkolas Ferreira, que acompanhou a votação, elogiou a decisão do Senado e avisou: “é o começo do fim desta ditadura!”. O senador Cleitinho, de Minas Gerais, outro líder conservador, aproveitou para afirmar que “as injustiças como as cometidas contra o ex-Presidente Bolsonaro não vão maios se repetir. A PEC 8 limita decisões monocráticas (individuais) dos ministros do STF e outros tribunais superiores, principalmente em temas que envolvam chefes de outros poderes. O texto recebeu o apoio de 52 senadores (3 a mais que o necessário para aprovação de PEC), enquanto 18 senadores foram contrários. O placar se repetiu nos dois turnos de votação.
PERGUNTINHA
Você
sabia que a brutalidade que domina alguns bairros da Cidade que, em poucas
horas, Porto Velho registrou três assassinatos brutais na zona leste, incluindo
sequestro e tortura de um menino de apenas 14 anos?
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno
Rocha faz discurso na COP 29 e pergunta: “quem vai pagar para que a floresta fique em pé”?
Depois da China, o Azerbeijão. O périplo internacional do governador Marcos Rocha, que começou na Feira Internacional de Importação e Expor