Quarta-feira, 21 de dezembro de 2022 - 06h03
NA VENEZUELA, A CORTE SUPREMA TOMOU O LUGAR DO PARLAMENTO. NO BRASIL, JÁ
ESTAMOS CORRENDO O MESMO RISCO?
O que está acontecendo no Brasil não é caso único na América do Sul,
embora, até agora, tenha nuances diferentes. Na comunista Venezuela, em 2017,
porque o Congresso não era unânime a seu favor, o presidente/ditador Nícolas
Maduro conseguiu fechar o Parlamento, passando todo o poder de legislar para a
Corte Suprema do país, composta apenas por seus aliados. Foi o último pisoteio no
rasgo de democracia que ainda existia naquele país, hoje destroçado e vivendo
com milhões de famintos, mesmo sendo um dos maiores produtores de petróleo do
mundo. No nosso país, as coisas ainda não foram feitas oficialmente, mas a
situação parece indicar, lamentavelmente, para que, na prática, o Congresso se
torne desnecessário. O que ainda nos diferencia da tragédia venezuelana, é que
nossas Forças Armadas, certamente, não farão como nossos vizinhos, que aderiram
a um governo de extrema esquerda, que deixa seu povo passar fome, enquanto
eles, os militares, fazem parte do grupo do bem-bom. Mas no caso dos covardes que comandam as casas
do nosso Parlamento e a maioria silente, muitos com os rabos presos, temendo
que as ações contra eles no STF andem, caso protestem, se calam, aceitando
passivamente que, a cada dia, os ministros ampliem seus poderes e os tirem, na
vida real, daqueles que foram eleitos pelo povo, nas urnas, para representá-lo.
Onze ministros que jamais disputaram uma eleição e que não têm autorização de
um só eleitor brasileiro, para falar em nome dele, estão governando o país.
Todos os dias, uma nova decisão - e os exemplos para quem acompanha a política
nacional são bem conhecidos – demonstram o avanço do STF em atribuições que não
são suas. O pisoteio à Constituição; os atos que cheiram a ditadura, um atrás
do outro; a ênfase a um tipo de democracia que só vale para um lado da
política, já que o outro é sistematicamente calado; prisões e multas por “crimes”
de opinião e muitas outras ações, vão tomando o lugar do Parlamento, enquanto a
maior parte dos congressistas se esconde na covardia, assistindo, sem reação,
ao que está sendo feito com seu país e para onde ele está caminhando.
Ministro pressionando parlamentares para que votassem de forma a não
contrariar os interesses do STF; ministros apresentando projeto de lei para ser
votado no Congresso; ministro fazendo piada e rindo ao anunciar que haverá
muito mais prisões e mais multas; ministro ignorando o Parlamento e decidindo,
sozinho, que o governo do PT pode furar o teto de gastos; ministro dando
entrevistas coletivas, ao lado de gente que teme a ele e seus colegas: tudo
isso são os sintomas claros do que está vindo por aí. Usando um pouco de
ironia, podemos dizer que, quando a ditadura chegar, pelo menos vamos
economizar os 11 bilhões de reais que gastamos por ano com um Congresso que
cada vez mais, serve a seu país cada vez menos!
“SAIDINHA!”: MAIS DE 500 PRESOS VÃO PARA AS RUAS, EM RONDÔNIA, PARA AS
FESTIVIDADES DE FINAL DE ANO
Diante de uma legislação que permite que um assaltante confesso dos
cofres públicos, condenado a quase 430 anos de cadeia, sai da sua cela para
ficar no conforto da casa, ainda podendo usufruir de parte do que roubou da
população pobre, a notícia local parece não ter peso algum. Mas para os
rondonienses que vivem assustados pela violência, tem sim! Nada menos do que
518 presos, dos quais perto de 200 apenas em Porto Velho, serão soltos na
famigerada “saidinha de Natal”. Sabe-se que a grande maioria destes detentos é
de gene que praticou pequenos delitos, é primária e tem bom comportamento. Mas
a preocupação da coletividade não é com a maioria, mas com a minoria que
aproveita a saída da cadeia para cometer delitos e, muitos deles, ignoram a
ordem de retornar aos presídios de onde saíram. Facilitar a vida de criminosos,
principalmente aqueles que são reincidentes, que cometeram assaltos com
violência ou que mataram alguém, é um acinte contra uma sociedade que vive
trancada em casa, com o medo tomando conta das famílias. Leis que incentivam o
crime, pela impunidade, são uma vergonha para nosso país. Dá-se cada vez mais
direitos a quem cometeu crime e protege-se cada vez menos quem é vítima. O
Brasil, neste quesito, também não tem futuro!
BASE AÉREA DE RONDÔNIA PODERÁ RECEBER NOVO CAÇA GRIPEN 19, PARA CUIDAR
DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL E REGIÕES DE FRONTEIRA
É muito provável que nas próximas entregas, a Base Aérea de Rondônia
também receba ao menos uma unidade do novo caça Gripen F-19. Os primeiros seis
de um total de 36, adquiridos em 2014, já chegaram. De acordo com a Saab, empresa sueca que
fabrica o avião, o Gripen é conhecido pela sua eficiência, baixo custo de
operação, elevada disponibilidade e capacidade tecnológica avançada. A Força
Aérea Brasileira (FAB) comprou 36 aeronaves Gripen para fazer a defesa do
espaço aéreo. Teoricamente, as regiões de fronteira podem ter prioridade para
receber os novos e moderníssimos modelos e, claro, a Base Aérea de Rondônia faz
parte deste pacote. A informação, contudo, não é confirmada oficialmente, ao
menos por enquanto. A Força Aérea Brasileira (FAB) comprou 36 aeronaves Gripen
para fazer a defesa do espaço aéreo. A tecnologia de produção é compartilhada
entre engenheiros da FAB e da Saab. O contrato entre a FAB e a Saab foi
assinado em 2014 pela então presidente Dilma Rousseff, no último governo do PT,
que agora volta ao poder e os aviões são produzidos na Suécia. São dois modelos
diferentes: o Gripen E, que abriga um piloto, e o Gripen F, para até dois
tripulantes. Nos demais detalhes, as aeronaves são iguais. A Força Aérea
Brasileira (FAB) investiu mais de 20 bilhões de reais na compra dos caças
suecos.
NA TV, ROCHA DIZ QUE QUER RONDÔNIA COMO O ESTADO COM MENOR DESEMPREGO DO
PAÍS
Poucas mudanças na equipe. Muitos projetos a executar no segundo
mandato. Desafios sem fim pela frente. A guerra total contra o desemprego.
Estes foram alguns dos temas que se destacaram na entrevista que o governador
Marcos Rocha com cedeu ao programa SICNews( SICTV/Record), apresentado por
Everton Leoni e Meiry Santos, no início da semana. Rocha também respondeu sobre
os desafios da campanha pela reeleição, considerando que ela foi bem mais
difícil quando ganhou a disputa pela primeira vez, em 2018. Sobre o
secretariado, garantiu que fará poucas mudanças, embora não tivesse confirmado
oficialmente nenhum nome. A exceção foi pelo convite público que ele fez ao
professora Suamy Vivecananda para que permaneça com ele no Governo, embora não
como titular da Educação. O governador ainda comentou sobre a batalha pelo
crescimento do Estado e disse que Rondônia já tem um bom desempenho na questão
do emprego, mas confessou que a meta da sua administração é que nos tornemos o
Estado com maior nível de emprego do país. Planos e projetos não faltam.
Aguardemos, pois, a execução deles, o que ocorrerá, sem dúvida, até pelo
entusiasmo com que Rocha falou do futuro destas terras de Rondon.
JAQUELINE DIZ QUE NINGUÉM ALÉM DELA FALA
EM NOME DO PP, QUE O PARTIDO FAZ PARTE DO GOVERNO ROCHA E QUE SE PREPARA PARA
2024
A deputada federal Jaqueline Cassol segue com os compromissos na Câmara
dos Deputados, em Brasília, até o dia 31 de janeiro de 2023. “Mas o trabalho
por Rondônia continuará além desta data”, destaca a parlamentar, que é a
presidente estadual do Partido Progressistas de Rondônia desde 2015. Nas
eleições de 2022, inclusive, o partido elegeu um deputado estadual, o delegado
Lucas Torres. Sobre seu partido, Jaqueline diz que “o Progressistas de Rondônia
vem crescendo ao longo dos anos e já temos projetos definidos para as próximas
eleições de 2024 e 2026”. Ela lembra que seu partido apoiou a reeleição do
governador Marcos Rocha no segundo turno, disputado com o atual senador Marcos
Rogério. Na ocasião, a presidente do PP afirmou que sempre teve posicionamento
e que, por isso, decidiu apoiar a candidatura do atual Governador. Ela
enfatizou, ainda, que permanece com o mesmo posicionamento. “Em nome do partido
do qual sou presidente, continuo declarando o meu apoio à gestão do governador
Marcos Rocha. Ainda nas eleições, nós conversamos e firmamos o compromisso de
defender pautas tais como o fortalecimento do homem e da mulher do campo, dos
produtores de leite e a descentralização da saúde, olhando para o interior do Estado”.
O representante do PP no governo Rocha, Luiz Paulo Batista, secretário de
Agricultura do Estado, é o representante do PP no governo. Ao concluir sobre o
tema, a combativa deputada federal afirma, com veemência: “ninguém, além de
mim, fala em nome dos Progressistas de Rondônia!”
PREFEITO COMEMORA MAIS UM RECORDE: 150
QUILÔMETROS DE ASFALTO DURANTE ESTE ANO DE 2022
O prefeito Hildon Chaves termina o ano comemorando mais um recorde de obras na sua cidade. Faltando ainda alguns dias para o final de 2022, a Prefeitura de Porto Velho anuncia ter concluído nada menos do que 150 quilômetros de asfalto num único ano e, ainda, 30 quilômetros a mais do que conseguiu construir em 2021. “Gestões passadas faziam em média 40 quilômetros a cada quatro anos. Nós estamos mostrando que é possível mudar, que é possível chegar onde antes ninguém chegava, transformando a nossa Capital, e trazendo muto mais melhorias para nossa população", comemora Hildon. Já o secretário da Semob, Diego Lage, agradeceu o empenho dos servidores da pasta. “Hoje a Semob de obras é referência não só em Porto Velho, mas em todo o Estado. O que a gente está fazendo hoje pode refletir no ano que vem, em novas metas a serem estipuladas, melhorando a vida da nossa população e até das próximas gerações. A nossa satisfação é grande, por fazer um serviço de excelência nos quatro cantos da cidade”. O prefeito e seu secretário fazem questão de enumerar alguns bairros que receberam asfalto neste 2022. Ao longo do ano foram mais de dez quilômetros de asfalto no bairro Igarapé, mais de seis quilômetros no Rosalina de Carvalho, mais de 15 quilômetros no Cristal da Calama, mais de oito quilômetros no Socialista, mais de cinco quilômetros no Floresta, mais de sete quilômetros na av. Rio de Janeiro, e cerca de quatro quilômetros na Estrada dos Periquitos, entre diversas outras regiões da cidade e distritos. Hildon garante que toda a cidade será asfaltada até o final do seu segundo mandato.
EZEQUIEL JÚNIOR ASSUME CADEIRA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PARA UM MANDATO
DE APENAS 48 DIAS
Serão exatos 48 dias. Pouco mais de um mês e meio. Não há dúvida de que
este será o mais curto mandato de um parlamentar, na história da Assembleia
Legislativa de Rondônia. Na quinta-feira passada, depois de decisão judicial
que mudou outra decisão judicial que mudou uma terceira decisão judicial, Ezequiel
Júnior (que já foi deputado por um mandato inteiro) ele foi empossado pelo
presidente Alex Redano, para ocupar, enfim, a cadeira que lhe era de direito há
muito tempo. Quando o representante de Ariquemes, Geraldo da Rondônia foi
finalmente cassado, a vaga deveria ter ido para Ezequel. Não foi. Quem assumiu
foi o também ex-deputado de um mandato, Jesuíno Boabaid. Pouco tempo depois,
novos recursos, nova recontagem de votos, novas decisões emanadas do TR E
rondoniense, tirou a cadeira de Boabaid e, finalmente, a entregou a Ezequiel. Natural
de Ariquemes, Júnior começou na política em Machadinho do Oeste, quando se
destacou como homem de rádio. Foi vereador e depois deputado estadual, com
mandado até 2018. Retorna agora, para uma espécie de mandato- tampão. Ele foi
apenas mais um político prejudicado pela demora nas decisões judiciais que
modificam as posições de políticos em diversos cargos. Na Assembleia, outro
caso notório foi o do deputado Williames Pimentel, que perdeu praticamente três
anos e meio de um mandato que conquistou nas urnas, com todos os méritos. O
troca-troca de cadeiras por decisões judiciais em diferentes instâncias, têm
mudado constantemente a vontade do eleitor.
EM 19 MESES, PROGRAMA CONTRA A FOME DO GOVERNO SERVIU NADA MENOS DO QUE
1 MILHÃO DE REFEIÇÕES
Há necessidade de menos discurso vazio e mais ações práticas, quando se
fala em combate à fome. Há poucas ações reais, que ajudam não só pessoas
individualmente, mas famílias inteiras. A prática é o melhor caminho para
ajudar quem precisa se alimentar, ainda mais com comida de qualidade. Um
destaque, neste contexto, é o programa Prato Cheio, por exemplo, implantado
pela secretária de ação social e primeira dama do Estado, Luana Rocha. Ele têm
resultados práticos e que merecem destaque, apenas um ano e sete meses depois
de implantado. Neste período, foram servidas nada menos do que 1 milhão de
refeições, atendendo centenas de famílias em Porto Velho e em outras cinco
importantes cidades rondonienses. Na Capital, onde o projeto foi iniciado em
maio de 2021, nada menos do que 758 mil refeições foram servidas. Na medida em
que era implantado em outras localidades, o projeto foi sendo ampliado. Foram
servidas mais de 65 mil refeições em Guajará Mirim; mais de 57 mil em
Ariquemes; 51 mil em Ji- Paraná e 6 mil em Vilhena, cidade onde o projeto foi
implantado por último. O sistema funciona com as pessoas da família comem em
restaurantes credenciados, pagando 2 reais, enquanto o governo banca os outros
12 reais. Atender a tana gente em situação vulnerável é uma grande alegria,
afirma Luana Rocha. O Governador comemorou o 1 milhão de refeições servidas.
Marcos Rocha destacou, ainda, que este é um dos mais importantes, entre os
grandes projetos sociais que a Seas tem colocado em prática no Estado.
PERGUNTINHA
Você ainda continua
festejando a sensacional vitória de Messi e dos argentinos, na Copa do Mundo do
Catar ou lamentou que a França tenha perdido a grande decisão?
O genial Chico Buarque de Holanda, um talento e milionário franco/brasileiro comunista, porque defende Cuba e os regimes totalitários, mas mora em
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno