Domingo, 1 de dezembro de 2024 - 07h25
O MDB de Rondônia, como
Fênix, quer ressurgir das cinzas. Um megaprojeto político, elaborado por
importante colaborador, com o aval da maior liderança que ainda se mantém firme
no partido, o senador Confúcio Moura, começa a ser posto em prática a partir de
agora. As metas são muito desafiadoras, mas não inalcançáveis. Perdendo figuras
importantes como Lúcio Mosquini e Valdir Raupp (ambos estão com os dois pés
fora do partido), só para citar dois exemplos e sem renovação (o único nome
novo surgido nos últimos tempos foi o da juíza Euma Tourinho) o MDB perdeu
enorme espaço na última eleição municipal. E quer voltar a ser grande, para a
disputa nas urnas em 2026. Hoje com apenas quatro prefeitos, quatro vices, três
deputados estaduais (o trio pode sair da sigla quando abrir nova janela) e com
apenas 58 vereadores, aquele que foi o maior partido político de Rondônia, caso
não se renove, pode manter-se com apenas Confúcio Moura, como o único com
possibilidade de manter o nome da sigla para as futuras eleições. Da
Assembleia, há como muito provável, a futura
mudança de sigla dos deputados Luiz do Hospital, Ismael Crispin e Jean
de Oliveira, o que deixaria o MDB sem representação no parlamento estadual.
Basicamente, o MDB dividiu o Estado em
cinco macroregiões e onze microregiões. Vai buscar novas lideranças em todas
elas. Por exemplo: no Cone Sul, na microregião de cinco municípios, quer ter ao
menos três candidaturas aptas a ocupar cadeiras na Assembleia Legislativa. E
assim em outras áreas do Estado, onde a batalha vai ser para formar uma nominata
forte e voltar a ser protagonista na política rondoniense. Para a Câmara
Federal, o critério será o de formar lideranças fortes em macrorregiões. A meta
é eleger ao menos um deputado federal, já que deve perder Lúcio Mosquini em
breve.
O projeto é de grande porte, envolve muito trabalho de organização, suor, conversa e dinheiro. Ainda um partido forte em nível nacional, em Rondônia começou a enfraquecer há alguns anos, mas piorou muito sua performance depois que o partido decidiu, através do seu líder maior, aliar-se ao governo esquerdista de Lula e do PT. Mas Confúcio Moura está mais forte do que nunca. É a partir dele, com seu apoio e aval, que o partido sonha em ser grande de novo. Agora, é esperar para ver!
CONFÚCIO FORA DA POLÍTICA? SÓ ACREDITA QUEM NÃO VÊ SUA
MOVIMENTAÇÃO EM BRASÍLIA E NO SEU ESTADO
Por falar em Confúcio Moura, o
senador se move, firme, em direção a uma nova eleição para o Senado? Havia
suspeitas de que, até pela idade, ele poderia decidir não concorrer mais. Não é
o que se assiste, na prática. Além de continuar percorrendo vários municípios
do Estado, levando recursos para as Prefeituras, Confúcio está cada vez mais
poderoso, hoje como o político da região norte mais respeitado pelo Palácio do
Planalto e pelo atual governo federal. Na inauguração da inovações do aeroporto
Jorge Teixeira, nesta semana, se pode sentir, novamente, o poderio político de
Confúcio. Foi coberto de elogios pelo jovem ministro dos Portos e Aeroportos,
Sílvio Costa Filho, tanto no discurso que ele fez quanto em vídeos que gravou,
saudando a importância do senador de Rondônia. “o senador Confúcio Moura é uma
referência para todos nós. Ele tem ajudado muito o Brasil e defendido Rondônia!”,
disse Costa Filho. Num vídeo que divulgou em suas redes sociais, o senador do
MDB disse destacou a importância da obra e aproveitou para elogiar o ministro e
o atual governo brasileiro.
Depois de destacar a importância da obra para Rondônia, Confúcio aproveitou para fazer uma defesa do governo. “É uma obra fantástica para Porto Velho. E está acontecendo agora, o que demonstra que o governo Lula não está de costas viradas para a Região Norte. Está presente conosco”, fez questão se sublinhar. Confúcio está mesmo poderoso em Brasília. Além de comandar a disputadíssima Comissão de Infraestrutura do Senado, que decide as questões orçamentárias do país, ele tem sido cotado para ser ministro de Lula, num futuro próximo. E, mais que tudo, está deixando claro que é candidatíssimo à reeleição em 2026.
DOIS DOS GRANDES PARCEIROS DE LÉO MORAES JÁ AVISARAM QUE
NÃO VÃO FAZER PARTE DIRETA NA EQUIPE DE GOVERNO
Daqui a seis dias – nesta próxima
sexta-feira – o prefeito eleito Léo Moraes começa a tratar da montagem da sua
equipe de governo. Não se sabe se ele anunciará o time todo de uma só vez ou se
o fará aos poucos. Sabe-se que já foram feitos vários convites, mas haveria um
acordo que ninguém comente nada sobre isso. Dois nomes dos mais quentes, muito
próximos a Léo, já avisaram que estão e estarão na linha dse frente em termos
de apoio, mas que não assimirão cargos na administração. Um é o advogado Nelson
Canedo, que teve papel importante durante a campanha, principalmente no segundo
turno, quando promoveu uma série de ações vencedoras na Justiça Eleitoral. O
outro é também reconhecidamente parceiro e de competência inegável, da mesma
forma que Canedo. Trata-se de Arildo Silva, que ocupa a secretaria geral da
Assembleia Legislativa e que, convidado pelo presidente recém eleito, Alex
Redano, aceitou permanecer onde está.
Há quase certeza de que o presidente regional do Podemos, Oscar Neto, farã parte dol secretariado, mas não em que função. O mesmo se pode dizer do empresário e ex´-vereador Jaime Gazzola, um dos grandes parceiros do Prefeito eleito. Os bastidores dizem que pelo menos duas mulheres estarão no time de Léo, mas ao menos até agora não há sequer indícios sobre quem seriam. A partir da próxima sexta-feira, o mistério começará a ser desfeito. A posse do novo Prefeito está marcada para o 1º de Janeiro, em horárjo ainda não anunciado.
NOSSO CAFÉ, QUE JÁ FATURA 80 MILHÕES DE DÓLARES EM
EXPORTAÇÕES, TEM QUALIDADE RECONHECIDA
Nosso café caminha pelas nuvens. Além
da série de prêmios nacionais e internacionais, da chegada a novos mercados,
como o Reino Unido e a poderosa China, agora estamos sendo reconhecidos pelo
Ministério da Agricultura, pela qualidade dos nossos produtos. Nesta semana, o
órgão federal expediu uma relação de cafés que não têm condições de consumo,
pelas impurezas que apresenta. Zero de Rondônia. Todos aqui produzidos,
portanto, estão com a chapa branca do Ministério. Mas tem mais. No
pronunciamento que fez durante a reforma do aeroporto de Porto Velho, o
governador Marcos Rocha fez questão de destacar o quanto nosso café tem sido
importante para a economia do Estado. Citou por exemplo que nossas exportações,
há poucos anos, chegavam a apenas 600 mil dólares. Já no ano passado, saltou
para 47 milhões de dólares e hoje, por incrível que pareça, o valor já bateu na
casa dos 80 milhões de dólares.
O secretário de Agricultura, Luiz
Paulo, também tem dedicado muitos esforços para ajudar o setor da cafeicultura
a crescer. Além de feiras, premiações, eventos de debates e eventos especiais,
os produtores têm recebido, da Seagri, todos os apoios possíveis para continuarem
a expandir suas plantações, sempre preocupados com a qualidade. Tanto Rocha
quanto seu secretário da Agricultura andam exultantes com os resultados
conquistados, principalmente nos últimos anos. O café rondoniense está em alta.
E isso é apenas o começo do que vem por aí.
PRIVATIZAÇÃO FEZ MUITO BEM AO AEROPORTO JORGE TEIXEIRA. AGORA
SÓ FALTA A INTERNACIONALIZAÇÃO
Não se pode cometer a injustiça de
não reconhecer que a privatização do aeroporto de Porto Velho não tenha sido
algo muito positivo. Aquela estrutura antiga, que mais parecia uma Rodoviária
de interior, deu uma melhorada. E que melhorada! Graças aos investimentos da
Vince (a pronúncia correta é Vance!) agora sim, ao menos da porta para dentro,
o nosso Jorge Teixeira deu um salto de qualidade. Dois fingers gigantes;
sistema de ar condicionado perfeito; melhorias acentuadas tanto no terminal como
na pista; ampliações importantes e acesso do usuário ao segundo piso, onde ele,
finalmente, pode enxergar a pista, são algumas das melhorias. Tanto o
diretor-presidente da Vince para o Brasil, Júlio Ribas quanto as autoridades
presentes, mesmo com o número exagerado de discursos, não se contiveram em
elogios à obra. O governador Marcos Rocha (se só ele, Ribar e o ministro Silvio
Costa Filho tivessem disucrsado, já seria o suficiente) destacaram a
importância do aeroporto para Rondônia não só agora, mas para o futuro. Rocha
destacou a ligação do aeroporto com as famílias rondonienses e a chegada
constante de turistas, principalmente os da pesca esportiva, que chegam
seguidamente ao Estado, por ele.
Há ainda um longo caminho, claro,
para que cheguemos ao ideal. O primeiro deles é recebermos mais voos. Agora,
projeto do senador acreano Alan Rick já foi aprovado, autorizando que voos
internacionais possam ligar PÇorto Velho, RFio Branco e outras capitais do
norte ao país e ao mundo. O projeto teve apoio de todos os senadores
rondonienses e da nbossa bancada federal. Estamos cada vez mais perto do nosso
aeroporto deixar de ser internacional só no nome.
DE QUE ADIANTA UM AEROPORTO MODERNO SE AS COMPANHAS AÉREAS
CONTINUAM DESRESPEITANDO O RONDONIENSE?
Há, contudo, na questão do novo
aeroporto, uma questão simples: de que adianta um investimento de tal porte, se
não temos voos? Os prejuízos são imensos. Os exemplos, múltiplos. Vamos pegar
um. A médica Flávia Lenzi, presidente do Sindicato Médico de Rondônia, o
Simero, postou um vídeo, com profunda tristeza e quase às lágrimas, protestando
sobre a forma como o rondoniense está sendo tratado, em relação ao cancelamento
dos poucos voos que temos. Cancelamentos de última hora, sem chance de se conseguir
uma solução. E contou o drama do próprio filho, que mesmo com passagem paga,
com grande antecedência, não pode fazer o Vestibular neste sábado simplesmente
porque o voo que estava marcado não decolou. E ele não conseguiu lugar em
nenhuma outra companhia que a Latam, o que fez o jovem perder o Vestibular, que
agora só poderá ser feito no ano que vem. E se fosse um caso de urgência
médica? De vida ou morte? E quantos negócios estão sendo perdidos, pela
irresponsabilidade das companhias?
Mas não é só isso. Nas últimas
semanas, Flávia Lenzi foi vítima também das empresas de viagem. Primeiro, uma conexão
de Belo Horizonte a Brasília foi cancelada do nada. Ela teve que bancar sua
estadia na capital mineira, até que conseguisse outro voo. Depois, reservou um
hotel em Brasília, pagou adiantado e quando chegou para a hospedagem, descobriu
que sua vaga tinha sido vendida para outra pessoa. Teve que gastar mais que o
dobro do que já havia gastado, para poder descansar. Ora bolas! De que adiantam
aeroportos modernos e hotéis suntuosos, se o cliente não é respeitado e não tem
a quem se queixar? Foi por isso que este blogueiro perguntou ao ministro dos
Aeroportos, nesta semana: “Ministro, não é muito investimento para tão poucos voos?”
NOSSOS VELHINHOS VÃO GANHAR CASA NOVA. LAR DO
ANCIÃO ABRIGARÁ MUITO MAIS IDOSOS
Todos têm histórias para contar. Hoje
não contam mais com ninguém. Nenhum familiar. Todos os amigos se foram. Não
fosse o Estado a protege-los, certamente não teriam como sobreviver. Quando
alguém os visita, conversa, os ouve, nota-se o brilho da alegria em seus olhos.
Mas , no geral, são solitários, remoendo suas lembranças e esperando sempre que
alguém lhes alcance a mão, que os cuide, que os alimente. Pelo menos três dezenas
destas pessoas vivem hoje na Casa do Ancião São Vicente de Paula, mantido pela
Seas, a secretaria de ação social do governo de Rondônia. Basicamente, o local
é a moradia coletiva de pessoas com
idade superior a 60 anos, sem vínculo de familiares e sem condições de manter a
própria subsistência. O Lar dá prioridade aos idosos em situação de risco,
abusos, situações de violências e vulnerabilidade social, de modo a assegurar
as necessidades de moradia, alimentação, segurança, saúde e convivência social,
em atendimento ininterrupto.
Toda a estrutura é bancada pelo
Estado. E agora os moradores do local receberam uma boa notícia. Proposta da
secretária Luana Rocha, primeira dama do Estado, os velhinhos vão ganhar uma
casa nova. Projeto que destina 17 milhões de reais para a nova Casa do Ancião
saiu do governo e já foi aprovado pela Assembleia Legislativa. A nova construção,
no bairro Costa e Silva, na Capital, promoverá a ampliação da proteção aos
cuidados socioassistenciais e conseguirá atender mais idosos. Tomara que todos
estejam vivos, quando a obra for concluída. Eles precisam. Eles merecem.
PLANOS DE HILDON: GOVERNO, SENADO OU ATÉ A VOLTA À
PREFEITURA, DAQUI A QUATRO ANOS
Quais os planos do prefeito Hildon
Chaves, que encerra seu segundo mandato, considerado o melhor até agora, na
História de Porto Velho, a partir de 2025? Depois do óbvio descanso, Hildon vai
percorrer o Estado, tentando consolidar o seu nome também no interior do
Estado. Ele tem dois planos bem claros. O primeiro deles é concorrer ao Governo
do Estado, em 2026. É o plano A. E o B? Caso, por qualquer motivo, não tenha a
oportunidade de entrar na disputa pelo Palácio Rio Madeira/CPA (como, por
exemplo, Ivo Cassol esteja na disputa ele provavelmente não disputaria contra o
ex-Governador e ex-senador), Hildon optaria por concorrer a uma cadeira ao
Senado. Neste caso, enfrentaria, por exemplo, o governador Marcos Rocha, ainda
seu aliado; Confúcioo Moura, que está trabalhando duro e deve buscar a
reeleião; Sílvia Cristina, nome em ascensão na política regional; Valdir Raupp,
que deve estatr de volta e Marcos Rogério, caso ele não disoute o Governo; Acir
Gurgacz, entre outros nomes
peso-pesados. Concorrer a uma cadeira à Câmara Federal não faz parte dos planos
do ainda Prefeito de Porto Velho.
Caso não consiga se eleger, por
qualquer motivo, quais serão então os planos de Hildon? Claro que ele não
trabalha com este hipótese, já que, junto com seus aliados, enxerga com
otimismo sua eleição tanto para o Governo quanto ao Senado, mas, nunca se sabe.
Então, o outro projeto não será mais para 2026, mas sim para 2028. Ou seja,
daqui a quatro anos, Hildon Chaves seria o grande adversário na batalha da
reeleição de Léo Moraes. Tudo estudo de futurologia, mas muito racional. Qual
será o caminho?
A BRUTALIDADE À SOLTA:
CRIMES CRUÉIS, EIVADOS DE VIOLÊNCIA, SE MULTIPLICAM EM RONDÔNIA
Dias atrás, uma mulher e dois dos
seus filhos foram barbaramente assassinados no interior de Rondônia. Cenas
tétricas, e filmes e terror, foram descobertas pela polícia, onde um bebê de
seis meses, ferido, foi encontrado vivo. O facínora, foragido, já está preso.
Dias depois, em Porto Velho, um tresloucado ex-marido matou a amiga da sua ex e
atirou nela, que está internada e ainda corre risco de morte. Nesta
sexta-feira, outro caso policial eivado de brutalidade e mistério foi
registrado em Guajará Mirim. Três pessoas foram mortas a tiros, dois homens e
uma mulher, ela com apenas 24 anos. Em poucos dias, foram registradas estas
sete mortes brutais, afora várias outras, onde membros de facções criminosas
matam uns aos outros. Não há como não se envolver emocionalmente em casos de
tanta violência, brutalidade e desprezo pela vida alheia, quando até crianças
são mortas.
Tem solução para este tipo de crime?
Claro que tem. Mas não no Brasil, onde facínoras e criminosos cruéis, mal caem
nas mãos da polícia e já tem uma dezena de defensores dos direitos humanos a
tentar socorrê-los. Com aval das doentias leis brasileiras, que ignoram as
vítimas e o sofrimento dos familiares, os bandidos continuarão agindo com mais
e mais brutalidade, já que, quando presos, são protegidos e pegam penas leves,
além de usufruirem de uma série de direitos. Suas vítimas não têm mais nenhum
deles. Estão apodrecendo nas sepulturas.
PERGUNTINHA
Você sabia
que a média de idade para os brasileiros saltou para quase 76 anos e meio de
idade, a maior de todos os tempos; que vivem no país, hoje, mais de 600 mil
pessoas com mais de 90 anos, muitas saudáveis e até praticando esportes e,
ainda temos 37 mil idosos que já superaram os 100 anos?
Há milhares (milhões até) de mensagens de Natal e Ano Novo. Praticamente todas falam em paz. Em reencontros. Em amor verdadeiro. Mas há al
Que se engane quem quiser, mas nosso Brasil anda célere para trás, com tantos recordes lamentáveis
Claro que o Brasil vai de bom a muito melhor, na visão distorcida dos fanáticos; dos cegos pela ideologia, que fazem de conta que não enxe
A podridão toma conta de parte do mundo político e chega à instituições que deveriam nos proteger. A associação com o crime, com as facçõe
De um lado, otimismo, porque tudo o que pode ajudar Rondônia a crescer, ir em frente, gerar emprego e renda é importante para ele. De outr