Domingo, 29 de setembro de 2024 - 07h20
Itaboraí é uma cidade fluminense localizada a menos de 50
quilômetros da cidade do Rio de Janeiro. Tinha, em 2005, menos de 200 mil habitantes.
Então, a Petrobras, a partir de projeto do primeiro governo Lula, que tinha
começado dois anos antes. Não era um projeto qualquer. Era a previsão de
investimentos de mais de 100 bilhões de reais, para a construção de uma
gigantesca refinaria, tão necessária (ainda hoje elas o são) para que nosso
petróleo fosse refinado aqui mesmo, no Brasil. Para se ter ideia da grandeza do
projeto, a área que o abrigaria teria o tamanho de mais ou menos seis mil
campos de futebol. São mais de 40 milhões de metros quadrados. A previsão é que
a obra ficasse pronta em 2011. Está paralisada até hoje. Mesmo depois de
investimentos que bateram na casa de 75 bilhões de reais, algo em torno de 13
bilhões e 500 milhões dólares. O valor permitiria, só como exemplo, construir meio
milhão de salas de aula com 110 metros quadrados, com o preço médio de150 mil
cada unidade. Uma escola com 50 salas,
por exemplo, custaria 7 milhões e 500 mil. Ou seja, se poderia construir mais
de 10 mil escolas deste preço, aumentando significativamente o número de
educandários do país, hoje em cerca de 180 mil, que abrigam 48 milhões de
estudantes. A ideia é que, quando a obra estivesse pronta, a população de
Itaboraí saltasse para 1 milhão de pessoas, o que atraiu, à época, pesados
investimentos imobiliários. Centenas e centenas de prédios e apartamentos foram
construídos, assim como conjuntos de casas, para esperar a multidão que
chegaria, já que o complexo abriria pelo menos 200 mil empregos diretos e
indiretos.
Depois de toda esta gastança, a obra paralisou. Por falta de
dinheiro e suspeitas de superfaturamento. Está lá o esqueleto de uma refinaria
que o Brasil tanto precisa. Os investidores perderam tudo. Muitas empresas que
consideram o negócio mais importante das suas vidas, simplesmente quebraram.
Além da obra em si, construções de casas e apartamentos inacabadas, acabaram
com os sonhos de Itaboraí se tornar uma cidades mais ricas da América Latina.
Enquanto o megaprojeto se transforma em prédios/esqueletos, com nada concluído,
há rumores de que o governo Lula de hoje, 19 anos depois, está pensando em
reiniciar as obras. Não se sabe de outros 75 bilhões de reais correm o risco de
também sumir, caso elas não andem novamente. Enquanto isso, a economia de
Itaboraí, que a essas alturas já deveria ser uma das maiores entre os 5.570
municípios brasileiros, gira em torno da produção de cerâmica, fruticultura,
pecuária, comércio e serviços. Não se ouve mais falar em petróleo e muito menos
em refinaria. Infelizmente, é esse um triste retrato da realidade brasileira,
onde 79 bilhões são jogados fora, um dinheiro que daria para construir, por
exemplo, 107 hospitais como o Albert Einstein, de São Paulo, o maior do país (avaliado
em mais de 700 milhões de reais) e ninguém responde por esse gravíssimo prejuízo
causado à Nação.
DEBATE
DA SICTV COMEÇOU QUENTE, COM O SURPREENDENTE ATAQUE DE MARIANA CARVALHO A EUMA
TOURINHO
Foi um início surpreendente. Primeiro pela presença de
Mariana Carvalho, que os adversários juravam que não participaria. Depois,
quando se esperava um início agressivo por parte da juíza aposentada Euma
Tourinho, foi a ex-deputada federal quem partiu para o ataque, ironizando “as
duas Eumas” uma pessoa antes de ser candidata e outra como candidata.
Interrompida várias vezes no seu raciocínio, Euma partiu para outra proposta,
dessa vez confrontando o candidato Samuel Costa. Os dois tiveram um diálogo
ríspido, mas não com ataques mais duros. Samuel chamou para o duelo verbal o
candidato Célio Lopes e o questionou sobre o por que não o candidato do PDT
cita o nome de Lula na sua campanha. Célio disse que estava no debate para
falar em proposta e não ideologias. Depois surgiu Léo Moraes, que avisou que
estava no confronto para discutir projetos de governo e não ataques. Foi outra
surpresa, porque se sabe que o candidato do Podemos não tem um pavio tão longo
assim. Em seguida, foi Léo quem chamou Benedito Alves para o debate, com os
dois trocando figurinhas sobre programas de segurança pública para o município.
Com Ricardo Frota, Benedito começou atacando o aumento do IPTU, que chamou de
abusivo e Frota concordou, dizendo que ele e seu partido, o Novo são contra
aumento de qualquer imposto. A primeira rodada terminou e a única emoção foi o
confronto Mariana/Euma Tourinho.
MAIS
CONFRONTOS, MAIS TEMAS POLÊMICOS. QUEM
GANHOU? A RESPOSTA ESTÁ APENAS NA CABEÇA DO TELESPECTADOR
O debate prosseguiu com uma série de confrontos, um deles
novamente envolvendo Euma Tourinho, mas desta vez com Ricardo Frota. O
candidato do Novo foi muito crítico em relação à juíza, afirmando que ela
representa e se alia com a esquerda. Euma acusou Frota de estar representando
outros interesses, deixando no ar a suspeita de que estaria ao lado de Mariana
Carvalho). O candidato se irritou e falou duro, recebendo resposta no mesmo
tom, sobre um BO que ele estaria respondendo. Foi um dos momentos do confronto
em que subiu um pouco o tom. Outro momento envolveu Léo Moraes e Benedito
Alves, quando o ex-conselheiro do TCE lembrou que Léo foi o relator de um
projeto de defesa do público LGBT e que ele, Benedito, é cristão e defende a
família tradicional. Léo não gostou. Confirmou que foi relator, mas sobre a
Constitucionalidade da proposta e que, no final, votou contra. Outro momento
foi quando a candidata a vice de Samuel Costa, Lili Rodrigues (os vices também
participaram com perguntas em vídeos pré-gravados) perguntou se Mariana
Carvalho se arrependera de ter votado contra o salário da enfermagem. Quando
respondeu simplesmente que não era deputada quando a matéria foi votada. Houve
debates fortes entre todos os participantes, mas nenhum momento foi mais duro
do que o início dos confrontos. Quem venceu? Ah, isso cada telespectador é quem
vai responder.
HAVERÁ MAIS DOIS CONFRONTOS, UM NO CREMERO E
OUTRO NA TV RONDÔNIA. SBT CANCELOU O DEBATE QUE HAVIA PROGRAMADO
Depois do bem-sucedido debate na SICTV/Rondônia,
pelo menos outros dois serão realizados até antes do prazo permitido pela
legislação eleitoral. O terceiro, que seria realizado pela TV Norte/SBT, foi
cancelado por problemas técnicos. O próximo confronto será na sede do Conselho
Regional de Medicina, o Cremero, em parceria com a Rádio 93.3. Ocorrerá na
noite deste 2 de outubro, também conhecida com a próxima quarta-feira. O
desafio estava agendado para esta semana, mas como coincidiu com a vinda do
ex-presidente Jair Bolsonaro, no último dia 26, não haveria estrutura de
segurança para os dois eventos. Foi então que o presidente do Cremero, dr. Lucas
Levi, juntamente com sua diretoria, decidiram transferir o debate para esta
quarta. Já o debate da Rede Amazônica/ Rede Globo, ocorre no dia seguinte, 3 de
outubro, quinta-feira, por volta das 22 horas. No confronto do Cremero, todos
os sete candidatos confirmaram presença. No da Globo, a emissora ainda não
havia oficializado, até este sábado, se havia confirmação de todos, mas é muito
provável que a bancada esteja completa. Será, enfim, depois do pesado confronto
da SICTV, as últimas duas oportunidades dos eleitores para ouvirem as propostas
dos concorrentes à Prefeitura de Porto Velho e os tradicionais ataques e
contra-ataques que caracterizam tais eventos. A eleição ocorre daqui a uma
semana, das sete da manhã às quatro da tarde, no horário de Rondônia.
MÃE VAI À ESCOLA PARA DEFENDER SEU FILHO AUTISTA,
MAS PERDE O CONTROLE E AGRIDE PROFESSORA E SERVIDORES COM VIOLÊNCIA
Compreende-se uma mãe que sai em defesa do seu
filho, ainda mais que ele é autista e precisa de cuidados especiais. O que não
se entende e não se pode aceitar é que a mãe vá à escola onde a criança estuda,
ofenda professores e, pior que tudo, agrida pelo menos uma professora e outras
duas funcionárias, uma delas ficando com vários ferimentos. O caso aconteceu em
Porto Velho, pertinho da nossa casa, na Escola Maria Nazaré, que pertence ao
Estado. A mulher, cujo nome foi omitido nas informações chegadas à mídia, foi à
escola reclamar que seu filho, com necessidades especiais, estaria sofrendo
maus tratos. Não levou nenhuma prova das acusações, mas já teria exigido,
antes, a troca da cuidadora da criança. Não foi atendida e não aceitou um
relatório da escola que contestava qualquer tipo de maus tratos. Levantou-se do
sofá em que estava, numa sala e passou à agressões físicas contra os
funcionários da Maria Nazaré. Em estado de fúria, a mãe agressora só foi
contida por um homem que a acompanhava – também não identificado; com a chegada
de mais pessoas e de um segurança, no local das agressões. A secretária de
Educação, Ana Pacini, tão logo tomou conhecimento do assunto, determinou
investigação sobre a questão que envolve a criança, mas protestou com veemência
pelas agressões cometidas contra servidores do educandário. A polícia,
acionada, ouviu os depoimentos dos envolvidos. Uma das professoras ficou com
parte do rosto machucado. Lamentável!
FOME, FALTA DE ÁGUA, CELAS DIVIVIDAS COM CÃES:
BRASILEIROS PRESOS NA VENEZUELA SOFREM COM O REGIME DO TERROR
O regime de terror implantado pelo governo
comunista da Venezuela contra seu próprio povo, atinge também a pessoas de
outras nacionalidades. O jornal SICNews, da SICTV/Record denunciou, por
exemplo, o tratamento desumano e cruiel que está vitimando um grupo de
brasileiros, presos naquele país, por suspeita de garimpo ilegal, embora eles
aleguem que trabalhavam em balsas e dragas devidamente autorizadas. Mas os
motivos das prisões são secundários. O principal é que os 17 brasileiros (entre
os quais um rondoniense) estariam em celas pequenas, as dividindo com cães,
tendo alimentação precária, quando a tem e, ainda, sem sequer água potável para
beber. Reservadas as proporções, não teria alguma semelhança com o sistema que
os nazistas usavam contra os judeus, na Segunda Guerra? O governo de Nícolas
Maduro, que vai à ONU defender direitos humanos de bandidos, desde que sejam
bandidos aliado, trata seus prisioneiros como se fossem animais. Entre os presos, há idosos e pessoas com
doenças como diabetes e pressão alta, sem qualquer medicação. Os presos foram
abandonados e nas audiências marcadas, os representantes do governo, do
Ministério Público simplesmente não comparecem. Os advogados dos brasileiros
denunciam, ainda, que para se alimentar, são seus familiares no Brasil que
precisam pagar a comida, para que não morram de fome. É isso que dá quando uma ditadura se une às
Forças Armadas e ao Judiciário, para destruir as democracias e transformar um
lindo país numa prisão. Não há previsão para que o drama termine, para o grupo
dos 17.
DEPOIS DE QUASE QUATRO ANOS, VOLTA A BANDEIRA
VERMELHA 2. QUER DIZER QUE VÃO ARRANCAR MAIS DINHEIRO DO NOSSO BOLSO
Uma das maiores secas do país, desde que se há
informações oficiais sobre o tema, traz aos brasileiros e, obviamente aos
rondonienses, mais uma notícia ruim, para este mês de outubro que arromba nossa
porta. Vamos pagar, na tarifa do décimo mês do ano, a maior conta de luz dos
últimos tempos, por causa da aplicação de 7 reais e 87 centavos a mais, a cada
100 Kwh consumidos. Ou seja, depois de quatro anos, que a Aneel aplica a
bandeira vermelha com o patamar 2, é aplicada ao bolso já dilacerado dos pobres
contribuintes e consumidores. Uma sequência de
bandeiras verdes foi iniciada em abril de 2022 e interrompida apenas em julho
de 2024 com bandeira amarela, seguida da bandeira verde em agosto, e da
vermelha, patamar 1, em setembro. No mês passado, a Aneel chegou a anunciar a
bandeira vermelha, patamar 2, mas voltou atrás pouco depois. Obviamente que
esta decisão vai encarecer ainda mais o valor pago nas contas que chegam nas
casas, no comércio e na indústria. Os valores são diferentes para cada padrão
de consumo. Rondônia não tem nada a ver com este aumento e muito menos a
Energisa, empresa que tem a responsabilidade de destruição da energia, já que
ela não decide sobre preços e nem sobre bandeiras. E nossas duas hidrelétricas,
construídas aqui no rio Madeira, ajudam muito o resto do Brasil. Já nós,
aqui, esperemos pelas chuvas, para que, não se sabe quando, os preços
determinados pela agência em Brasília, voltem ao ser menos caros.
SÃO MAIS DE 18 CANDIDATOS PARA CADA UMA DAS
APENAS 23 VAGAS: QUEM FICARÁ E QUEM SERÃO OS NOVATOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE
PORTO VELHO?
Ah, o desespero está começando a bater! São mais
de 420 candidatos à Câmara de Vereadores em Porto Velho (aumentou sobre o
número anterior) e há somente mais uma semana para quem quer se destacar no
meio destas mais de quatro centenas de nomes que buscam uma das 23 cadeiras.
São 18 candidatos por vaga. Raramente se fala com algum candidato que não ache
que estará sentado numa delas. Os mais conhecidos e, principalmente, os que
tentam a reeleição, saem com vantagem, de um lado (muitos deles têm apoio, por exemplo,
do prefeito Hildon Chaves e da candidata mais forte, Mariana Carvalho) mas, ao
mesmo tempo, sempre enfrentam o fantasma da renovação. Os percentuais variam a
cada eleição, mas nunca baixam de, pelo menos, metade de caras novas no
legislativo municipal. Os que querem voltar depois de já terem sido edis e os
novatos, formam uma imensa maioria, todos batalhando em cada cantinho da
cidade, pelo voto sagrado que pode garantir-lhes uma vitória e o primeiro passo
na política. Dos atuais vereadores, pode-se citar Márcio Pacele, o atual
presidente; o representante da família Negreiros, Gedeão, já que Edwilson,
campeão de votos, não pode concorrer; Aleks Palitot, professor e historiador; o
médico popular Macário Barros; a líder do funcionalismo municipal, Elis Regina,
que espera votação recorde e o jornalista Everaldo Fogaça, como alguns com
chances reais de mais um mandato. Mas é apenas palpite, porque quando as urnas
falarem, no domingo, o dia vai fechar com chave de ouro para 23 felizardos, mas
com raios e tempestades para os que deram duro, gastaram muita grana, mas
ficaram pelo caminho. Enfim, é também a loteria da política. Poucos ganham,
muitos perdem...
NOSSO CACAU EM DESTAQUE: CONCACAU EM JARU MOSTROU NOVAMENTE
A PUJANÇA DE UMA PRODUÇÃO QUE É A QUARTA MAIOR DO PAÍS
Mais uma vez, sucesso.
Foi a a 4ª edição do Concurso de Qualidade e
Sustentabilidade do Cacau de Rondônia (Concacau), ocorrido entre quinta e
sexta-feira, em Jaru. “Essa é mais uma estratégia assertiva do governo Marcos
Rocha, em melhorar a qualidade da cadeia produtiva da cacauicultura”,
homenageou o secretário da Seagri, Luiz Paulo. Os vencedores receberam prêmios
em dinheiro e selo de qualidade. O concurso, organizado pela Secretaria da
Agricultura (Seagri) tem atraído a participação de produtores de diferentes
regiões do Estado. Para o governador de Rondônia, o Concacau é uma
oportunidade para os cacauicultores mostrarem seu potencial de produção e serem
reconhecidos pelo trabalho e dedicação no cultivo. Segundo o titular da Seagri,
Luiz Paulo, a produção rondoniense de cacau tem qualidade e pode participar em
situação de igualdade com outros produtores do Brasil. “O exemplo prático
disso, é a consolidação do Concurso a cada edição. O evento é uma verdadeira
celebração da qualidade do cacau rondoniense, que acrescenta valor ao produto e
proporciona uma melhor renda aos nossos produtores”, sublinhou Rondônia hoje está no quarto lugar no ranking
nacional, com a produção de mais de 8.500 toneladas na safra de 2023/2024
(números oficias são do IBGE) no mês de julho. Na região Norte, o estado
segue em segundo lugar quanto à produção de cacau, estando atrás somente do
estado do Pará. Este é apenas mais um setor que cresce em nosso Estado,
acrescenta o titular da Seagri, que tem cumprido missão a ele dada por Marcos
Rocha, percorrendo o Estado para incentivar a produção.
DEPUTADO ALEX REDANO DENUNCIOU TENTATIVA DE
AGRESSÃO POR UM MEMBRO DA CAMPANHA QUE FAZ OPOSIÇÃO À PREFEITA CARLA, EM
ARIQUEMES
Mesmo sem poder ser candidato, porque foi cassado
pelos seus colegas vereadores, perdeu seus direitos políticos e foi proibido de
entrar na disputa pela Prefeitura de Ariquemes, o conhecido Rafael Fera,
suplente de deputado federal, continua causando furor na campanha. Ele colocou
sua então candidata a vice, Marlei Mezzomo, como o nome para a corrida, mas é o
próprio Fera quem comanda tudo. Nesta semana, Fera perdeu mais uma na Justiça:
foi obrigado a publicar (mais um) direito de resposta da prefeita Carla Redano,
candidata à reeleição, por novas ofensas proferidas nas redes sociais. Aliás,
foi por causa de ataques sem provas e cada vez mais virulentos contra a
Prefeita e seu grupo político, que o então vereador foi defenestrado de seu
mandato. Dias depois, novo e lamentável episódio. Um apoiador do grupo oponente
à atual administração tentou agredir fisicamente ninguém menos do que o
deputado estadual Alex Redano, marido de Carla, que estava na rua fazendo
campanha a favor da reeleição da Prefeita. Redano é conhecido pela forma cortês
e afável com que trata todos, inclusive adversários políticos e é uma das
figuras mais respeitadas da política atual do Estado. Não por acaso já foi
presidente da Assembleia Legislativa e o será novamente, a partir do ano que vem.
Ele denunciou publicamente a tentativa de agressão sofrida. O que se espera é
que não só os ataques verbais e pelas redes sociais cessem, mas,
principalmente, que todo e qualquer ato de violência seja devidamente
repudiado, combatido e punido, seja quem for que o pratique. Não estamos mais
nos tempos dos coronéis e jagunços, na nossa política!
PERGUNTINHA
Você sabia que dos mais 463 mil candidatos que
vão disputar a eleição do domingo que vem no país (15.800 concorrem às
Prefeituras) 44.480 candidaturas são do MDB, que continua sendo o maior partido
político do Brasil, seguido do PP, PSD, PL, União Brasil, Republicanos e PT,
nessa ordem?
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno
Rocha faz discurso na COP 29 e pergunta: “quem vai pagar para que a floresta fique em pé”?
Depois da China, o Azerbeijão. O périplo internacional do governador Marcos Rocha, que começou na Feira Internacional de Importação e Expor