Sexta-feira, 15 de julho de 2011 - 08h28
Os acadêmicos que ingressarem neste segundo semestre no Curso de Turismo da FIMCA, Faculdades Integradas Aparício Carvalho, terão 80% de financiamento no valor das mensalidades, através da Bolsa Rotativa. E tem mais, as pessoas que não tiveram êxito ou não tiveram a oportunidade de fazer o Vestibular do dia 26 de junho, ainda podem disputar as últimas vagas disponíveis através do Exame de Proficiência.
Os interessados devem ligar para o telefone (xx69) 3217-8947 e agendar sua prova na COPEV, ou diretamente no endereço eletrônico da FIMCA: www.fimca.com.br. Não existe uma data limite para a realização da prova, mas as aulas terão início no próximo dia 25 de julho, portanto é aconselhável que os interessados agendem o quanto antes a realização do exame.
Com o benefício de 80% de financiamento através da Bolsa Rotativa, o Curso de Turismo, com 3 anos de duração, horário noturno, ficará com as mensalidades no valor de R$ 88,00.
O programa Bolsa Rotativa é um financiamento oferecido pela própria instituição. Depois de formado, já devidamente inserido mercado de trabalho, o aluno inicia a restituição. A Bolsa Rotativa cobre o curso completo, bastando apenas que o acadêmico, em cada período, faça o aditamento do contrato, confirmando sua re-matrícula.
Turismo: um mercado em franca expansão
A cada ano, o turismo movimenta trilhões em todo o mundo. O Brasil tem vocação para ser um grande destino turístico, graças à sua natureza exuberante e à cultura popular tão rica. Mas o extenso litoral, com mais de 2 mil praias, a Mata Atlântica, a Floresta Amazônica, a gastronomia e os ritmos variados não são o bastante pra atrair visitantes. Nesse contexto, Rondônia também possui um rico potencial ainda inexplorado. E para desenvolver todo esse potencial, é necessário pensar na infra-estrutura, identificar os pontos fortes de cada região, formar mão-de-obra capaz de dar assistência ao turista. O profissional indicado para desempenhar tais funções é o turismólogo.
Tradicionalmente, o turismólogo trabalhava em agências e operadoras de viagem, companhias de transporte, hotéis ou restaurantes. Esses são ainda espaços que ele ocupa, mas, hoje, o profissional circula também por outras áreas, como nas secretarias municipais, estaduais e outros órgãos públicos, empresas de promoções e eventos, nas ONGs. “O trabalho do turismólogo não serve apenas para promover e organizar locais que já possuem infra-estrutura turística, mas também, e principalmente, para criar essa infra-estrutura”, explica o coordenador do Curso de Turismo da FIMCA, Prof. Esp. José Marques de Oliveira Junior. Como? “Pode-se intervir numa região, valorizando sua gastronomia, sua história ou uma dança típica regional”, exemplifica.
Escolher o turismo é ter a chance de se enveredar numa atividade em expansão e com grande importância econômica, cultural e social. É preciso ter esses três fatores em mente, dentro da faculdade e no dia-a-dia da profissão. O turismólogo é importante para ajudar a gerar riquezas, sem descuidar da preservação das cidades relacionadas com sua atividade, ou com o bem-estar das comunidades envolvidas. O professor Marques dá uma dica sobre o perfil do profissional da área: “Ele deve ser empreendedor e estar comprometido com a sociedade”. Se você preenche esses requisitos, O Curso de Turismo pode ser a porta de entrada para sua vida profissional.
O Curso de Turismo da FIMCA
O Curso de Turismo da FIMCA mescla conhecimentos de geografia, história, administração, ciências sociais, arte, patrimônio e estatística. Inclui também assuntos em voga, como ecologia, meio ambiente e responsabilidade social. A formação é complementada com estágios nos diferentes setores que a atividade abrange: do hotel àquela ONG que promove a formação técnica das comunidades que recebem os turistas. Vem daí, aliás, a grande importância social do turismólogo. Se for implementado com competência, o turismo gerará renda para o município, mais oportunidades pra comunidade local e ajudará a preservar o meio-ambiente. Ao capacitar a mão-de-obra nativa, haverá condições de dar assistência ao turista. Satisfeito, o visitante volta ou faz propaganda positiva da cidade.
Trabalhos de campo e viagem também fazem parte da formação do estudante. Nesse ponto, é bom deixar claro: o turismólogo deve ter paixão, sim, pela viagem. É importante entender o hábito de viajar como atividade geradora de renda, cultura e, até mesmo, de transformação pra sociedade. Entretanto, não vale confundir o turismólogo com um mochileiro. Enquanto se relacionam com o conteúdo da faculdade ou com obrigações do trabalho, as viagens, ainda que prazerosas, envolvem outro tipo de comprometimento.
É viajando que o turismólogo desenvolve sua sensibilidade e entra em contato com potencialidades e dificuldades do mercado nacional ou internacional. Ter um repertório de exemplos, de como o setor hoteleiro ou as prefeituras são organizadas nas diferentes cidades do Brasil e do mundo, pode servir de base pra futuros projetos. Mas a viagem não pode ser útil sem o conhecimento teórico.
Fonte: Sergio Mello
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