Quarta-feira, 23 de agosto de 2017 - 19h34
O barco de passageiros que naufragou hoje (23) no Rio Xingu, no Pará, fazia transporte de passageiros de forma clandestina. Segundo a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA), a embarcação Comandante Ribeiro, que levava 70 pessoas, não estava legalizada junto ao órgão.
A empresa dona do barco foi notificada pelos fiscais da Arcon-PA durante a operação realizada no dia 5 de junho deste ano, mas, segundo a agência, nenhum representante dela compareceu ao órgão para se regularizar. “A diretoria de Arcon-PA aproveita o momento para reforçar o alerta aos usuários do transporte hidroviário no estado do Pará que não utilizem dos serviços de transporte clandestino”, diz a agência, em nota.
Até agora, foram confirmadas 10 mortes no naufrágio: seis mulheres, dois homens e duas crianças. Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, 15 pessoas foram resgatadas com vida.
O navio Comandante Ribeiro, naufragou em uma região conhecida como Ponte Grande do Xingu, localizada entre os municípios de Senador José Porfírio e Porto de Moz. A embarcação saiu de Santarém com destino final em Vitória do Xingu. A Polícia Civil já investiga as causa do naufrágio.
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