Sábado, 21 de março de 2015 - 10h13
SOLIDARE
Em uma região da periferia de Fortaleza, no Ceará, é possível ir ao supermercado fazer compras sem levar cartão de crédito, de débito ou reais.
Ali eles têm uma moeda própria, uma moeda solidária que pode ser utilizada apenas no comércio local. Ela se chama Palmas e é responsável por movimentar a economia do Conjunto Palmeiras e arredores e impedir que o dinheiro dos moradores proporcione riqueza apenas nas áreas centrais da capital cearense.
“Descobrimos que 97% do que a população comprava vinha de fora do bairro. A gente se empobrece ao comprar fora”, afirma Joaquim de Melo, coordenador do Instituto Palmas, que tem como um dos seus braços o Banco Palmas, que opera a moeda social.
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