Sábado, 18 de janeiro de 2014 - 05h34
JOEL DOS SANTOS GUIMARÃES
Da Hipermeios
No Brasil, a economia solidária se tornou uma importante alternativa de modelo de desenvolvimento de pequenos empreendimentos coletivos (associação, cooperativa, grupo informal e sociedade mercantil), resultando no aumento da renda de milhões de brasileiros e no crescimento do PIB de dezenas de municípios brasileiros.
Dados da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) mostram que, além de ser a mais diversificada do mundo, a economia solidária brasileira cresceu 124% nos últimos oito anos. Em 2005, eram 14.954 Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Em 2012, 33.518.
Segundo a Senaes, os EES estão presentes em vários setores da economia brasileira, com destaque para a agricultura familiar, gerando renda para 2,3 milhões de pessoas e movimentando anualmente cerca de R$ 12 bilhões. Em Rondônia existem 293 EES entre associações, cooperativas, grupos informais no campo e nas cidades.
O modelo brasileiro de economia solidária já foi adotado por diversos países da América Latina, Caribe e África e se prepara agora para conquistar a Europa. No mês passado, por exemplo, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assinou um protocolo de intenções com o governo da França sobre cooperação e assistência técnica em Economia Social e Solidária.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o motivo do interesse francês no protocolo se baseou nas experiências bem-sucedidas da Economia Solidária no Brasil.
Para os franceses, ela contribui, de forma sistemática, com um modo de empreendedorismo inovador e alternativo, adaptado ao contexto e aos indivíduos e baseado em uma visão de cidadania ativa e de democracia social. O documento mostra o desejo de “investir na inovação social, com o fim de atender às necessidades sociais e estimular o trabalho decente”.
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