Domingo, 6 de março de 2011 - 10h27
Tecerei alguns esclarecimentos, para que não paire qualquer resquício de dúvida sobre nossa evolução; aos que querem comparar divulgações de 2007 com a realidade atual (2011), pois até ressaltei esta evidência numa observação quando fiz republicar o potencial sócio econômico da Ponta do Abunã, levantado em 2007, quando da realização pelos estudos de viabilidade municipal. Porém não posso exigir que alguém se contente apenas a ler o titulo nos jornais, ou destacar apenas uma frase, a saber analisar todo seu conteúdo.
Tenho convicção ter me atido às questões conjunturais, mas logo declinarei alguns detalhes, que certamente será esclarecida alguma dúvida de meus nobres leitores.
No entanto, difícil a quem não tenha o hábito da leitura, entender o contesto da historia, e que fatalmente ficarão à sua margem, pois quem nunca escreveu um texto, quando se atreve a fazê-lo, nos vem a memória a história do menino que não conhece o “mel“, ao depará-lo com o “doce produto“, não e necessário repetir o que acontece, todos já sabem...
E aqui quero me referir aos que tendo oportunidade de serem úteis à sociedade, mas preferem a margem ou anonimato, em podendo “tomar partido” (opinar) quando há necessidade, lhes sobrará apenas a contramão, por que o caminho do retorno já ficou muitas léguas atrás...
Ou haverá, por parte dos que mais necessitam de alguém, que de “graça“ sempre defendeu e defende a causa da esquecida e tumultuada Ponta do Abunã, por ingratidão ou ignorância talvez tenham apenas a colaboração gratuita dos que só “assopram o apito“ quando a torcida já cansou de reclamar do “pênalti“...
“Zé Gaúcho, bem ou mal, não cobra nada pra escrever, nem se esconde no anonimato ou “codinomes” por que tem noção e segurança no ”taco“, e por mais que sobrar sozinho nesta empreitada, não treme, não verga nem quebra, porque ser racional e inteligente para dominar a “ciências“, são atributos Divinos, dado à todos que de boa vontade, queiram fazer o bem, pois nem pra fazer o mal, não nos foi dado permissão, o livre arbítrio é uma opção pessoal...
Mas, “vamos contando mais um causo no caminho, que devagarzinho nós vamos chegados lá”... (na versão de um xote do Baitaca, compositor e cantor Missioneiro).
Extrema – RO 03 de março de 2011.
Fonte: Zé Gaúcho (José Hermeto Mazukewicz) / Agropecuarista e líder Comunitário Membro Efetivo e Ativo da Comissão Interdistrital da Ponta do Abunã e Encarregado do Acompanhamento Jurídico
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