Quinta-feira, 24 de março de 2011 - 21h33
AMAZÔNIAS
ROLIM DE MOURA, Zona da Mata – Acompanhados do farmacêutico e especialista em georreferenciamento Joaquim Cunha da Silva, o professor Eduardo Franco Rosell e a diretora do campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em Rolim de Moura, professora Ana Lucy Caproni visitaram a Terra Indígena Sete de Setembro.
Os professores foram à sede do Parque Indígena do Aripuanã, em Riozinho (município de Cacoal) para uma reunião na sede da Associação Gamebey (Suruí Paíter) para conhecer o plano de gestão da terra indígena. “Foi uma primeira visita de aproximação, com a finalidade de desenvolver parcerias na gestão etnoambiental”, explicou o diretor de comunicação da entidade, Chicoepab Suruí.
Segundo ele, a partir desse contato abre-se as portas para o envolvimento de atividades entre professores, alunos e indígenas com intuito de promover uma troca de conhecimentos.
Chicoepab Suruí informa que está em curso um plano de gestão para fazer funcionar o Programa Paiterey para a gestão ambiental, estabelecendo procedimentos e diretrizes com vistas ao encaminhamento das demandas socioculturais. Ou seja, a maneira de possibilitar condições para o uso responsável dos recursos naturais, produzindo os benefícios necessários à valorização da cultura e da conservação do meio ambiente.
Segundo ele, esse plano foi aprovado em assembléia em agosto de 2010. Estudo preliminar visa o seu funcionamento: já estão reservados 151 mil hectares para a reserva a ser contemplada com créditos de carbono; 96 mil ha da Terra Indígena serão destinados à produção agrícola (criação de aldeias, áreas para estradas, entre outras) e 17 mil ha se destinarão a reflorestamento.
Para a produção de mudas para o reflorestamento serão construídos viveiros para a produção de mudas de espécies florestais. Há quase um ano já se discute o crédito de carbono.
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