Domingo, 13 de junho de 2010 - 21h38
AMAZÔNIAS
SANTARÉM, Pará — Um livro de 420 páginas contendo uma série de informações, extraídas de jornais e outras fontes cotidianas mostra que Santarém tem história e tem inteligência. O jornal O Estado do Tapajós lança dia 22 de junho, às 20 h, no Museu João Fonna, o livro Memória de Santarém, editado por essa publicação.
Há cinco anos, para que as histórias desta cidade se tornassem um suplemento encartado quinzenalmente no jornal foi decisivo o apoio e o entusiasmo do seu editor-chefe, Miguel Nogueira de Oliveira. Já a transposição do suplemento para as páginas do livro mobilizou Lúcio Flávio Pinto, Cristovam Sena, Rute Sena, Paulo Sérgio Bastos e Rejane Jimenez, diretora de O Estado do Tapajós. A arte gráfica coube a Elivaldo Feitosa, da Gráfica Tiagão.
Trilhas
Memória de Santarémrepresenta para o seu redator e pesquisador, o jornalista Lúcio Flávio Pinto, “o esforço de salvar a história recente de Santarém da dilapidação, da diluição e do esquecimento”.
— À falta de iniciativas sistemáticas e aglutinadoras, aqui há um conjunto de dados e análises que servem de trilhas para que o leitor se identifique e se situe no passado e o utilize como ferramenta para se posicionar hoje e amanhã — ele escreveu na apresentação do livro.
Lúcio Flávio adverte que Santarém “não é um acampamento montado às pressas para abrigar pessoas em trânsito, em busca de sucesso ocasional e individual”.
— Os personagens que surgem destas histórias e estórias participaram ou continuam a participar da construção de uma comunidade, de uma cidade, de um município e de um Estado, transmitindo entre si suas experiências e anseios – assinala.
Livro de consulta
O diretor-editorial do Memória de Santarém, jornalista Miguel Oliveira, classifica a obra como um livro de consulta sobre fatos e personagens marcantes da história de Santarém.
— A publicação não é um álbum fotográfico. O conteúdo livro é quase que documental. Tivemos a preocupação de incluir, por exemplo, a transcrição de documentos oficiais ou eclesiásticos que estavam condenados ao limbo. Esse mérito o livro tem, que é resgatar acontecimentos a partir do testemunho de personalidades e pessoas do povo.
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