Segunda-feira, 3 de março de 2014 - 17h01
Thaiana Bitti: cotas são formas de minimizar as consequências dos preconceitos historicamente cultivados
e ainda presentes no Brasil /Alexandre Moraes
JORNAL BEIRA DO RIO
De Belém
Depois de pouco mais de um ano, a constitucionalidade das políticas afirmativas e a Lei de Cotas – esta última promulgada em 2012 – provaram que este sistema deu certo. Os estudantes pretos, pardos e indígenas apresentaram bom desempenho e, hoje, podem comemorar um direito que, por muito tempo, foi negado a eles: o acesso à educação superior.
Apesar de as cotas ainda dividirem opiniões entre especialistas, a iniciativa é fundamentada nos princípios de justiça e igualdade, segundo Thaiana Bitti de Oliveira, mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
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