Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021 - 08h21
Para inglês verificar
No
Fórum Econômico de Davos, reunião dos líderes ricos do mundo para decidir o que
fazer com os pobres, a participação e a confiança passada pelo general Hamilton
Mourão, vice-presidente da República e presidente do Conselhão da Amazônia, não
bastaram para sossegar os temores quanto à influência negativa do desmatamento
na piora do clima.
Mourão
se comprometeu com a proposta de evoluir para a bioeconomia, tese vencedora nas
discussões sobre o futuro da região, mas reclamou recursos para que a Amazônia
possa render desenvolvimento para o país e seu povo.
A estúpida
noção de antigos líderes do hemisfério Norte de que a capital do Brasil seria Buenos
Aires, viu-se na reunião, cedeu lugar a um conhecimento metódico e preciso
sobre a região. Com base na ampla rede de informações proporcionadas pela
imprensa profissional e a qualificação técnica das embaixadas, não vigora mais
a lenda de que os estrangeiros desconhecem a Amazônia. A rigor, conhecem mais
seus problemas e potenciais que muitos brasileiros.
No passado, o Brasil tinha leis contra a
escravidão que ninguém cumpria, sob as vistas grossas dos prevaricadores do
governo. Eram as leis “pra inglês ver”, que já não colam mais. Mais que ver,
ingleses e americanos querem é verificar. Satélites e boa informação os têm
ajudado muito nesse sentido.
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A constatação
Constatado
o fraco desempenho do ex-governador Daniel Pereira (Solidariedade) nas eleições
de 2020, com resultados pífios dos seus apadrinhados na capital e nos
principais polos regionais do estado, já não se fala mais que ele será candidato
ao governo ou ao Senado em 2022. Mas atuando no Sebrae, com eficiência,
Pereirinha já deve estar reformulando seus projetos futuros, quiçá para uma
peleja por uma cadeira a Câmara dos Deputados no ano que vem.
Peleja dura
Por
falar na disputa pelas oito cadeiras a Câmara dos Deputados em 2022, teremos a
peleja mais dura nas décadas. Na capital existem predadores ferozes, como Vinicius
Miguel (Cidadania), no Vale do Jamari Tziu
Jidaias (Solidariedade), Thiago Flores (Republicanos), na região central o
ex-prefeito Jesualdo Pires (PSB), em Vilhena a volta de Melki Donadon, que está
se recuperando de uma covid, e com base
eleitoral na Zona da Mata e em Porto Velho, o ex-deputado federal Luís Claudio,
e ainda no Cone Sul, Evandro Padovani.
Estão cochilando
As
lideranças políticas de Rondônia estão cochilando mesmo, por isto se prega a
renovação dos quadros na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.
Vejam só: O Banco do Brasil está abrindo dezenas de agências destinadas ao
agronegócio pelo País, sendo aquinhoados os estados do PR, SP, GO, RS, MT, MS
entre outros e simplesmente esqueceu de Rondônia onde o agronegócio está
bombando com grande volume de exportações de carne e derivados, soja, madeira,
minérios etc.
O fechamento
E
enquanto nos outros estados abrem-se novas agencias, em Porto Velho será
fechada quase uma dúzia em nossos 52 municípios ou rebaixadas para a função de
posto, mais umas tantas. Sabe-se que muita coisa pode ser revertida com
mobilização política, as lideranças remam em direção contrária na capital, no interior
prefeitos e vereadores são apáticos e com isto, Rondônia falha na mobilização e
perde espaço para outros estados mais bem articulados.
As ligações
A
coluna corrige informação equivocada anteriormente sobre as novas ligações de
energia da Energisa na capital rondoniense. Na zona urbana o prazo estipulado
pela empresa é de cinco dias, na zona rural de 10 dias. Conforme sua direção, desta
forma a companhia tem atendido toda a demanda existente e seguindo os
investimentos para melhorar a distribuição de sua rede, ao mesmo tempo que
combate os chamados rabichos e as ligações clandestinas conhecidas como
“gatos”.
Via Direta
*** A pandemia atacou pesado nas 18 tribos
indígenas de Rondônia e nas comunidades tribais do sul do Amazonas, causando dezenas
de óbitos ***
Interessante é que os índios do Acre foram poupados pelo coronavirus até agora,
pois naquela bandas foram constatados poucos casos. O isolamento funciona *** Em contrapartida o povo acreano sofre
também com uma verdadeira situação de emergência por causa da Dengue **A
saúde de lá já adotou o critério de consultas duplas, quem faz consulta do covid
faz também para a dengue *** Uma boa
sugestão para a saúde rondoniense, sempre com a faísca atrasada, já que a
dengue se espraiou pelo estado todo e em Porto Velho pior ainda.
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