Quarta-feira, 24 de março de 2021 - 10h03
Qualificar
o Brasil de “pária” por conta da péssima imagem que o país tem lá fora é
exagero, porque o termo designa os excluídos da sociedade. Não há como o Brasil
ser um grande parceiro comercial das nações mais importantes e ser considerado
à margem. O problema está nos erros graves cometidos na diplomacia, na
comunicação poluída pelos padrões “ideológicos” e nos efeitos danosos da
polarização política, que prejudica muito o Brasil.
Provavelmente
o Brasil seja atualmente a gata borralheira do mundo: possui a grande floresta,
cuja preservação é a grande esperança para chegar a um controle do clima para
impedir a escalada destrutiva do planeta, mas ainda obedece às ordens da
madrasta ideológica e suas irmãs perversas: a má diplomacia e a prevaricação de
setores do governo frente às leis ambientais.
Se
o Brasil quiser realmente fazer parte em breve da OCDE, o clube dos países
ricos, terá que seguir a orientação determinada pelo presidente Jair Bolsonaro
no painel do BID. Numa virada importante, a não pode ser só pra inglês (ou
europeu) ver, ele determinou o desenvolvimento sustentável. Propôs corretamente
ser necessário fazer o enriquecimento obtido com a exploração das riquezas
amazônicas chegar às dezenas de milhões de brasileiros que se conhecem como
povos da floresta. Chegando a eles, chegará também aos demais brasileiros.
.........................................................................................
Dois clássicos
Podem
rolar dois grandes clássicos regionais na disputa pelo governo de Rondônia com
as atenções do eleitorado já na casa dos 1,2 milhão de eleitores. Na capital,
pode ocorrer o enfrentamento do prefeito Hildon Chaves x Deputado federal Leo
Moraes cujas rivalidades tribais vem desde a virada do prefeito tucano sobre o
candidato cassolista na eleição de 2016. No interior do estado, um confronto de
feras: os ex-governadores Ivo Cassol x Confúcio Moura. Sendo assim vai dar gosto
de assistir as pelejas, sendo que só existem duas vagas para segundo turno
entre possíveis seis candidaturas.
Bons produtos
A
economia de Porto Velho não patina no mercado imobiliário. Em plena pandemia,
duas importantes empreiteiras lançaram dois bons produtos que já tem sido alvo
de boa procura nas imobiliárias credenciadas. Casos da segunda etapa do
Conjunto Cancun (situado na Vila Planalto) comercializado pela Social Imóveis e
do Condomínio Villágio, ao lado do Conjunto Marechal Rondon e, por conseguinte,
próximo ao Shopping de Porto Velho. Por se tratar de construtoras confiáveis,
as vendas seguem com sucesso e ainda com bons descontos iniciais para os
investidores.
Valeu, governador!
Segurar
o estado no braço com os gastos extraordinários gerados pela pandemia do
coronavirus tem sido uma meta do governador Marcos Rocha bem-sucedida. Economizando
recursos e beneficiado pela boa resposta do agronegócio no estado, o CPA tem
conseguido manter em dia o pagamento dos servidores estaduais, como já faziam
os governadores Teixeirão, Cassol e Confúcio. É importante destacar que com o
pagamento do funcionalismo e dos fornecedores em dia a crise econômica do covid
foi amenizada. Não fosse assim Rondônia entraria num buraco negro como ocorreu na
década de 90.
Nas cracolândias
Percorri
durante a semana algumas cracolândias tradicionais em Porto Velho onde se
reúnem em pequenas aglomerações drogados, mendigos, bêbados, desiludidos com a
vida e até eventuais suicidas. Impressiona o fato desta população de errantes
não ter diminuído durante a pandemia. É um mistério e me pergunto que imunidade
foi adquirida por estes desfavorecidos pela sorte? Sobre alimentação se não
fosse o trabalho voluntário social e de algumas igrejas distribuindo marmitas
muitos já teriam perecido de fome. É coisa de louco!
Cadê o Vinicius?
E
cadê o Vinicius Miguel, que disputou a prefeitura de Porto Velho e no segundo
turno apoiou o prefeito Hildon Chaves? Ele foi nomeado (na minha opinião uma
crocodilagem tucana) para a superintendência dos Distritos e embora nomeado
ainda em janeiro até agora não tomou posse e nem fala nada se vai aceitar o
cargo ou não. Sua base é contrária pois a pasta não tem sequer status de secretaria
e carece de recursos para atender as demandas dos distritos e localidades
ribeirinhas.
Via Direta
***Com protocolos mais rígidos, no Acre,
as autoridades do estado vizinho estão multando quem não usa máscara. Em
Rondônia o abuso continua pelas ruas *** Impressiona o abandono de cães em Porto
Velho. Nos bairros a situação é mais observada, principalmente com os bichos mais
idosos *** Por conta do uso de cocaína
alguns políticos têm protagonizado vexames, provocando confusões, assédio
sexual, entre outros delitos. É muito pó rolando na região *** Dizem que
agora a coisa é para valer: a inauguração da ponte do Abunã que liga Rondônia ao
Acre acontecerá em abril com a presença do presidente Jair Bolsonaro *** A data certa da solenidade ainda não
foi marcada, pois depois de tantas alterações existe ainda o receio de novas
mudanças.
Retaliações ao ex-prefeito Hildon Chaves é uma perda de tempo
O item que faltaQuando alguém se dispõe a investigar as razões pelas quais o turismo amazônico não consegue atrair tantos turistas quanto o arruina
O prefeito Leo Moraes começa sua gestão com uma grande faxina em Porto Velho
Culpas repartidasNo Sul, onde uma minoria desmoralizada dissemina racismo e ódio ao Norte e Nordeste, já predomina a noção sábia de que a grandeza
Acabaram as alagações do Hildão, chegaram as alagações da era Leo Moraes
O papel do NorteNão é uma ideia nova a hipótese de surgir um “Vale do Silício” do Brasil. Houve a suposição de que seria São Paulo, na crença em qu
O corpo de secretários do prefeito Leo Moraes não é eminentemente técnico como foi anunciado
Amazônia giganteAquilo que não é descoberto nem mostrado é como se fosse invisível. Até se identificar a maior árvore da América Latina e a quarta