Sábado, 18 de dezembro de 2010 - 13h11
Caio do céu como por encanto, prá uns sou pouco, prá outros sou tanto
Às vezes sou cristalina, às vezes sou barrenta, às vezes sou da mina, da represa que arrebenta
Quando chego, sou alegria para muitos que comemoram minha chegada, prá outros sou destruição. Lembram de mim porque vêem aquela casa tombada ali no chão.
Sou milagre e ao mesmo tempo sou desgraça, tenho meu ciclo que aqui começa e lá acaba, feito magia, formo rio, cachoeira e baía, sou agitada, sou calmaria, tem mistério o meu som
Sei o caminho e não me choco com as pedras, inteligente sei contornar, faço a vida nascer, a sede venho matar. É DEUS quem me manda. Quando ele quer uns choram por não ter, outros, por ter em grande quantidade. É assim que tem que ser a realidade
Sou morada, sou fartura, sou de duas cores que não se misturam, sou parte do universo que DEUS criou, eu sou a água, e seguindo o meu curso eu vou.
Fonte: (Tanous Melhem Neto, poeta, músico e membro da Academia Guajaramirense de Letras)
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