Acadêmico acusa revista VEJA de tendenciosa

"Qual a responsabilidade que Guajará-Mirim tem pelas pessoas que optam em vender drogas? Se houvesse o ‘produto’ em outro lugar, senão na Bolívia, certamente, nossa cidade de Guajará-Mirim – A Pérola do Mamoré – não seria objeto de discriminação, nem os seus 40.000 habitantes, estariam sofrendo esse constrangimento nacional. Quando a afirma na reportagem que se está em uma terra sem lei, parece dizer tratar-se de Guajará-Mirim e não Guayarameryn (Bolívia). Ora, se a revista VEJA tivesse se interessado em publicar, também, o lado positivo, que é uma cidade bela, cheia de avenidas, de povo acolhedor e sonhador por empreendimentos. A Universidade Federal de Rondônia – UNIR é resultado de um sonho. Temos os cursos: Administração, Letras, Pedagogia, Gestão Ambiental e em 2011, Direito e Psicologia. O Brasil saberia (e saberá logo), que o estado de Rondônia é o melhor em desenvolvimento (construindo) duas grandes Usinas Hidrelétricas, ou seja, a GIRAU (Guajará-Mirim) e SANTO ANTONIO (Pôrto-Velho), e logo a de Ribeirão (Nova-Mamoré); que Guajará-Mirim é vocacionado para o turismo de aventura e turismo ecológico; que está a um passo para a construção da ponte BRASIL-BOLÍVIA, ligando a RODOVIA PARA O PACÍFICO. Portanto, a cidade de Guajará-Mirim está colaborando de modo substantivo para a exportação não de ‘traficantes’, como simplifica a revista VEJA, mas muito além de ferro e óleo (biodiesel), também exportará tecnologia e alimentos para o mundo. Enfim, Guajará-Mirim é a cidade de vanguarda desde sua emancipação em 1928. Todos precisam saber disso. Ponto!"