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ACLER deu posse a Paulo Saldanha, Adaídes Batista, Arlene Gorayeb, Gerino e William


ACLER deu posse a Paulo Saldanha, Adaídes Batista, Arlene Gorayeb, Gerino e William   - Gente de Opinião


Com o auditório do Sinduscon inteiramente lotado, na noite de sábado, 20, a Academia de Letras de Rondônia (ACLER) deu posse a cinco novos membros, cujos ingressos foram aprovados anteriormente pela entidade. Na mesa diretora ficaram o presidente da ACLER Lúcio Albuquerque; o secretário-geral Pedro Albino; a presidente da Academia Rondoniense dos Poetas, Angélica Cardoso; o membro da Academia Cacoalense de Letras, Paulo Moraes e o jornalista Euro Tourinho, decano da Imprensa rondoniense. 

Na ocasião tomaram posse os novos acadêmicos: o poeta e jornalista Adaídes Batista dos Santos, a poetisa e defensora pública Arlene Pinheiro Gorayeb, o historiador e funcionário público Gerino Alves da Silva Filho, o contista e advogado Paulo Cordeiro Saldanha e o romancista e professor William Haverly Martins. 

Os novos membros foram conduzidos pelos acadêmicos e respectivos padrinhos: Heinz Jakobi, Abnael Machado, Dante Ribeiro, Yeda Pinheiro Borzacov e Antonio Serafim da Silva. A seguir foi lido o juramento pelo acadêmico Antonio Cândido da Silva. 

Em nome da ACLER, saudou os novos membros o acadêmico Gesson Álvares Magalhães, que lembrou inicialmente os patronos de cada um dos que tomavam posse, destacando a seguir o trabalho literário dos novos imortais. ACLER deu posse a Paulo Saldanha, Adaídes Batista, Arlene Gorayeb, Gerino e William   - Gente de Opinião

Ele citou a responsabilidade de cada membro da ACLER, e concluiu: “Só me resta dar as boas vindas aos novos acadêmicos, desejando que eles somem conosco para o sucesso cada vez maior desta Academia.” 

Pelos cinco empossados, falou a acadêmica Arlene Pinheiro Gorayeb, que fez uma explanação sobre o uso do termo “imortal” para identificar os membros da Academia, citando que isso representa a imortalidade da obra literária. 

A oradora fez questão de lembrar a importância do bom uso do título acadêmico, citando a responsabilidade social que a ACLER tem e que isso deve ser considerado pelos membros da entidade. 

Ao final da solenidade o grupo “Fina flor do Samba”, à frente o poeta e músico Ernesto Melo, apresentou cinco peças de seu repertório, sendo aplaudido de pé pelos presentes. 

Fonte: Lúcio Albuquerque

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