Acadêmicos José Dettoni, Hugo Evangelista e João Batista no Juramento acadêmico
Com o auditório do Conselho Regional de Medicina lotado, a Academia de Letras de Rondônia deu posse, na quinta-feira, dia 21, a seus novos acadêmicos, o funcionário público João Batista Guilherme Correia, o advogado Hugo Evangelista da Silva e o professor universitário José Dettoni, que completaram o quadro de 40 membros efetivos da Acler que, naquela mesma data, comemorou seu 28º anos de fundação.
O acadêmico João Batista, poeta e cronista, passou a ocupar a cadeira de número nove, ocupada anteriormente pelo professor, político, jornalista e membro fundador Amizael Gomes da Silva e cujo patrono é o pesquisador e escritor Amílcar Botelho de Magalhães. O acadêmico Hugo Evangelista, memorialista e colunista em sites locais, assumiu a cadeira de número 10, cujo patrono é o desembargador e professor Artur Virgílio do carmo Ribeiro, e cujo último ocupante foi o jornalista, professor e historiador Esron Penha de Menezes. Já o acadêmico José Dettoni, poeta e cronista, tornou-se o primeiro ocupante da cadeira de número 39, patrocinada pelko escritor e professor Júlio Nogueira.
A saudação aos novos acadêmicos foi feita pelo decano da ACLER, o professor, historiador e jornalista Abnael Macahdo de Lima, ocupante da cadeira número 6, e membro fundador da Academia. em seu pronunciamento ele detacou a importância da ACLER como fomentador da discussão e da produção litrária, interagindo também com os diversos segmentos da educação na busca do melhor aprimoramento social.
Abnael Silva fez umr trospecto da produção literária dos novos acadêmicos, lembrando seus escritos serem voltados sempre para aspectos filosóficos, históricos e de exploração da alma humana. Ao final ele lembrou aos novos membros as responsabilidades que estavam assumindo naquele momento perante a sociedade.
Já o presidente da ACLER, acadêmico William Haverly Martins destacou em seu pronunciamento a trajetória da entidade e os beneficios que as atividades que a ACLER desenvolve para atender especialmente os que buscam melhor conhecimento cultural. Ele também lembrou que a Academia tem em sua gestão o foco central na necessidade de ter uma sede própria, daí ter feito um apelo para que os organismos responsáveis pelas políticas culturais do Estado invistam também nas entidades que buscam oferecer seus trabalhos em benefício da própria sociedade.
Acadêmicos em primeiro plano e o público na hora do Hino Nacional
Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)