Terça-feira, 1 de março de 2011 - 05h47
A sessão magna da saudade com que a Academia de Letras de Rondônia homenageou, na noite de ontem, segunda-feira, 28, a memória do acadêmico Bolívar Marcelino, emocionou o público presente, formado por familiares e amigos de Bolívar, membros da ACLER e convidados, solenidade acontecida no auditório da seccional da OAB.
Considerado como o grande poeta rondoniense, Bolívar Marcelino, que foi um dos 15 fundadores da ACLER, faleceu a 25 de outubro do ano passado. Professor de várias gerações de porto-velhenses, lecionou em diversos colégios e na UNIR, além de ter sido articulista no jornal Alto Madeira.
No início da cerimônia os acadêmicos Gesson Magalhães, Matias Mendes, Dimas Fonseca, Yeeda Borzacov, Pedro Albino, William Martins e Gerino Alves leram poemas da vasta obra de Bolívar que foi saudado, em nome da ACLER, pelo acadêmico Abnael Machado de Lima que, em sua oração, lembrou os tempos de Porto Velho da juventude dos dois. Abnael e Bolívar, que foram contemporâneos de escola e de juventude.
O professor Mário Jorge de Oliveira, amigo pessoal de Bolívar, lembrou a amizade que os uniu e as tantas vezes em que “aprendi com o poeta”. A advogada Karina Marcelino, filha de Bolívar, lembrou a figura de seu pai, destacando a ética e a responsabilidade “que sempre foram duas marcas importantes em sua trajetória”.
Ao final da cerimônia os familiares foram informados de que o nome de Bolívar Marcelino foi indicado pela ACLER para ser o patrono do concurso de poesias a ser realizado provavelmente ainda este ano pela SECEL.
MANELÃO
A ACLER também prestou homenagem ao membro da Academia Brasileira de Letras, Moacyr Scilliar, falecido no domingo, e ao carnavalesco Manoel Mendonça, o Manelão, líder da banda do Vai quem Quer, sendo obedecido um minuto de silencio em honra à memória dos dois agentes Culturais.
Na ocasião foi lembrada a figura de Manelão, destcando-se a forte con tribuição dele para transforamar a Vai Quem Quer numa referência cultural é turística de Rondônia.
No encerramento dos trabalhos, a ACLER anunciou a vacância da cadeira número 5, que vinha sendo ocupada por Bolívar Marcelino, e cujo patrono é o poeta paraense Antonio Tavernard.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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