ADEUS, AMIGO!

ADEUS, AMIGO!

Ao ensinar a Língua Portuguesa,
As suas aulas eram sem igual.
As suas poesias continham beleza
E como sonetista, ele era o tal.

Da morte ele foi vítima indefesa
E ela o levou de nós, deixou-nos mal,
E agora só restou-nos a tristeza
E a infinita saudade que é real.

Adeus, poeta! Teu estro bendito
Pautará tua obra ao infinito.
Foste exemplo do verdadeiro ensino.

Espalhaste, na vida, muito amor,
Como advogado e como professor.
Até breve, Bolívar Marcelino.
(ônibus) Paraná-São Paulo, 7.11.2010.

O autor é o professor e acadêmico da ACLER
Gesson Magalhães

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Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

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