Domingo, 31 de janeiro de 2010 - 14h15
O acadêmico na mídia
ANTONIO CANDIDO
Nascido em Igarapé dos Botos, Humaitá, AM, o acadêmico Antonio Candido da Silva (foto) é ocupante da cadeira 16 da ACLER, cujo patrono é Antonio José Cantanhede. Morando, desde 1945, em Porto Velho, Antonio Candido estudou nos colégios Dom Bosco e Carmela Dutra, e é graduado em Letras pela Unir. Já aos 10 anos estava ligado à cultura, como ator de teatro.
Criou a bandeira e o brasão de Porto Velho; a bandeira e hino de Costa Marques e os hinos de Jarú e Cerejeiras. Recebeu os títulos de Amigo de Porto Velho, a comenda José do Patrocínio, é cidadão honorário de Porto Velho e tem o diploma de Amigo da Cultura, além de colaborar com jornais e assinar coluna no site www.gentedeopiniao.com.br .
P. Como o senhor se identifica literariamente?
A. Candido – Sou de tudo um pouco. Poeta, cronista, contista, historiador e romancista. Meu livro “O Vagão dos Esquecidos”, conta a epopéia da Madeira-Mamoré através de poesia, mas é, na realidade, um livro de história.
P. Que obras o senhor já publicou e quais as que estão na forma?
A. Candido – Meu primeiro livro foi “Marcas do Tempo”, onde, em versos, canto Porto Velho, seus bairros, ruas, travessas, vielas e outros logradouros. O outro, “Enganos da Nossa História” é uma análise de publicações a respeito do desenvolvimento regional.
P. E na forma?
A. Candido – Estão “Lydia Xavier” um episódio da construção da ferrovia e “Diaruí”, uma índia caripuna, ambos romances, mas sempre ligados a fatos históricos. Há mais três que estou roteirizando.
P. Como é feita a produção literária em Rondônia?
A. Candido – Publicar livro aqui é difícil. Faltam melhores condições. Atualmente estão aparecendo alguns apoios.
P. Já temos uma literatura regional?
Antonio Candido (a.candido.silva@hotmail.com) – Não. A forte migração gerou uma mistura. O que é bom, mas ainda vai demorar um tempo para podermos dizer que temos uma cultura própria, e nisso se inclui a literatura também.
ESCOLA
Já se encontram em andamento os entendimentos um convênio Seduc/ACLER, para aplicação do projeto “A Academia vai a Escola”. O projeto poderá ser ativado a partir de abril e a intenção é motivar estudantes a terem mais atenção com a literatura e a história.
EM MANAUS
Acadêmico Raimundo Neves de Almeida esteve em Manaus, onde se encontrou com o professor Jorge Humberto Barreto, Presidente da Associação dos Escritores do Amazonas e com Urias Sérgio de Freitas, Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas. “Foram encontros proveitosos e, creio, poderemos realizar um trabalho da literatura regional unindo os dois Estados”, disse Raimundo Neves.
INTERNACIONAL
A Academia Guajaramirense de Letras, AGL, prepara para breve a Feira Internacional de Livros, envolvendo entidades similares da Bolívia.
DIVAGAÇÕES
O poeta e acadêmico Átila Ybanez, está finalizando sua nova obra, ainda com título provisório, “Divagações”.
Fonte: Lúcio Albuquerque - lucioacademia@gmail.com
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