Segunda-feira, 28 de setembro de 2015 - 20h36
ACRIÂNIA
A Revolução do Acre
e a
Ferrovia Madeira Mamoré
Este é o titulo do livro obra prima literária, histórica e cientifica, produção do eminente mestre Emanuel Pontes Pinto, membro dos Institutos Históricos e Geográficos dos Estados do Pará e do de Rondônia, Acadêmico fundador da Academia de Letras de Rondônia.
Resultante de considerável pesquisa aliada ao potencial cultural tanto acadêmico, como empírico acumulado no decurso das experiências até então vividas, constituindo-se os conteúdos de seus textos em peças literárias de estilo fluido e, sobretudo agradável, claro e correto.
A narração dos episódios históricos é feita primando pela imparcialidade, destituída de loas e preconceitos, comprometida com a veracidade.
Sua metodologia é cientifica consonante ao principio pelo qual o fato histórico é um elo dos acontecimentos antecedentes os quais o originariam, desse modo, não pode ser entendido de forma isolado, considerando o exposto que a “História” é a reunião de elementos dispersos e complexos pelas forças procedentes de causas mais vastas que agem sobre cada um dos elementos, e não podem compreende-se na sua atuação parcial “(Prof. Arnold Taynbee).
A Revolução Acreana tema primordial do seu livro, procede uma retrospectiva histórica no espaço e no tempo, desde o século XV, sobre a politica, sobre a economia, em especial da expansão marítima de Portugal e da Espanha, transpondo o oceano Atlântico, se apossando do continente americano gerando conflitos e tratados para definirem fronteiras. Questões herdadas pelos estados nacionais originados da independência de suas colônias no decurso do século XIX.
Os brasileiros da região Nordeste migrados para a Amazônia, transmudaram-se em seringueiros extratores de látex da seringueira, se estabeleceram nos vales do Altos rios Purus, Acre, Juruá e Javari considerados territórios bolivianos e peruanos.
O governo da Bolívia enviou expedições militares contra a revolta acreana iniciada em 1889, estado de beligerância pacificada com a assinatura do Tratado de Petrópolis firmado em novembro de 1903, pelo Brasil e a Bolívia. Tendo como imediata consequência a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, no período de 1907 a 1912 originando Porto Velho e Guajará Mirim.
Em Acreânia o autor analisa e esclarecer com a competência lhe peculiar de literato, historiador e pesquisador, os meandros políticos e de interesses econômicos europeus transladados para suas colônias americanas, e posteriormente herdados pelos estados, os quais originaram.
Sua obra enriquece o acervo bibliográfico de produções sobre à Amazônia em geral, e em particular o de Rondônia, de quem é predileto filho, membro de sua Academia de Letras.
O congratulamos.
Abnael Machado de Lima
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