Sábado, 12 de abril de 2008 - 18h25
República Estado Independente do Acre Limites Pretendidos:
Convenções:
X - ACRE SETENTRIONAL área contestada BRASIL/BOLÍVIA (Autônoma, ocupada pelo exército brasileiro, cujo comandante acumulava o cargo de governador).
I – Cidade Floriano Peixoto (ex-Antimari), sede do Acre Setentrional.
• Geodésica Cunha Gomes, sentido leste/oeste, partindo da foz do rio Beni até alcançar a principal nascente do rio Javari (desconhecida), Tratado de 1867 - Brasil/Bolívia.
/ República Estado Ind. Do Acre
2 – Cidade acre (ex-Puerto Alonso), capital da Rep. Acre.
3 – Xapuri
GUERRA DO ACRE
OPERAÇÕES SOB COMANDO DE PLÁCIDO DE CASTRO
(6 DE AGOSTO DE 1902 A 24 DE JANEIRO DE 1903)
Convenções:
- - - - -Atual limite Acre/amazonas
1 – Os Acreanos ocupam xapurí – Em 06 de Agosto de 1902
A – XAPURI (Proclamada a Independência do acre)
4 – Emboscada do Cel Rojas – 18 de setembro de 1902 – Derrotando os Acreanos
B – Volta da empresa (Atual – Rio Branco/Acre)
C – Puerto Alonso
D – Porvenir sede de Tropas Bolivianas
E – Carmem
F – Santa Rosa
G – Palestina
>>>>>> Movimentação dos Acreanos:
2. descida do rio Acre detida pelo Cel Rojas;
3. Ataque a Puerto Alonso – 5/10/1902
5. Incursão na retaguarda das tropas bolivianas.
6. Retorno do exército acreano sob o comando de Plácido de Castro, a Xapuri após derrotar os bolivianos em Bela Vista no rio Abunã.
7. Ataque e rendição de Puerto Alonso (de 14 a 24 de janeiro de 1903) Total domínio acreano.
H – Porto Rico na confluência dos rios Tahuamanú e Manuripe formadores do rio Orton, aquartalamento do 1º e do 5º batalhão do exército boliviano sob o comando do Ministro da Guerra Ismael Monte e pelo Presidente da Bolívia, general José Pando, respectivamente.
I - Gironda próxima a Porto Rico tomada por Plácido de Castro.
8 – ATAQUE do exército acreano (700 combatentes) em 09 de abril de 1903 a Porto Rico em manobra de envolvimento visando o cerco do exército boliviano.
Hostilidades suspensas em 26 de abril ao ser cientificado da conclusão de um modus vivendi pelos governantes do Brasil e da Bolívia, em 21 de março de 1903.
Plácido de Castro manteve suas tropas nas posições ocupadas no rio Orton, igarapé Baia e em frente a Porto Rico.
Obs: José Plácido de Castro era cadete da Escola militar de Porto Alegre/RS, recusou-se a assinar o manifesto de adesão desta ao governo federal presidido pelo Marechal Floriano Peixoto, na luta armada contra os federalistas (maragatos) liderados por Silveira Martins. Em Bagé Plácido de Castro abandona o exército regular se integrando ao revolucionário comandado pelo general Joca Tavares. Após dois anos de lutas alcança o posto de major. A revolução termina em 1895 com armistício de Pelota, concedendo o Presidente da República, Prudente de Morais, anistia geral e a integração dos revolucionários, no exército regular mantendo os postos alcançados. Plácido de Castro se desligou do exército, trabalhou no Rio de Janeiro no Colégio Militar e nas docas do Porto de Santos/SP e aceitando convite dos seus amigos conterrâneos, os engenheiros Orlando Lopes e Gentil Noberto, mudou-se para Manaus, em 1899 e dessa cidade seguiu para o seringal do alto rio Purus, contratado como agrimessor.
Fonte: Abnael Machado de Lima
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