Terça-feira, 24 de novembro de 2009 - 13h34
Assisti a manifestação de protestos contrários a visita de MAHMOUD AHMADINEJAD PRESIDENTE do Irã ao Brasil. Os manifestantes massa amorfa de manobra a serviço dos interesses dos promotores do evento empunhavam cartazes com frases de efeito sobre o direito à paz, à liberdade e à vida, bem como bradavam slogans reiterando-as. A maioria provavelmente estava ali participando sem ter conhecimento, convicção ideológica da causa pela qual pugnavam, sendo usada, manipulada por atores dissimuladores dos seus reais propósitos, induzindo-a a prática de atos de intolerância, um dos motivos de sua indignação à visita da tal personagem.
Porém incoerentemente, sem plausível justificativa conduziam bandeiras do estado de Israel, vestiam camisetas ostentando seus símbolos e brasões, em total incongruência com os princípios sociais, democráticos e humanitários que pretendiam estar invocando como sustentáculos aos seus protestos, visto que o estado judeu viola o direito de autodeterminação, os direitos humanos, pratica o genocídio, a exemplo do ocorrido na Faixa de Gaza, assassinando milhares de palestinos civis, em sua maioria mulheres e crianças. Portanto com qual escusos objetivos os promotores do evento distribuíram bandeiras e símbolos desse país, numa manifestação brasileira em território brasileiro, ludibriando a boa fé dos seus participantes, usando-os para o alcance de seus desideratos políticos, contrários a postura da política diplomática do Brasil, a de fraterna amizade com todos os povos e de respeito às suas organizações político-administrativas. Os promotores do evento ostensivamente desacataram essas diretrizes de conduta do estado e da nação brasileira, a de convivência pacífica com os demais países, sem intromições em suas políticas sociais, econômicas e ideológicas.
Não sendo assim admissível a organização de atos públicos direcionados a apoiar mesmo veladamente os interesses de quaisquer estados, em detrimento aos de outros. A política do Brasil no concerto das nações é a de equidade.
Fonte: Abnael Machado de Lima
Membro efetivo da Academia de Letras de Rondônia
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