Réplica do Professor Abnael

Dr. Cesar Albuquerque

Referente ao seu comentário, lhe afirmo não ser dotado dos dons me imputados. Se fosse capaz de desvendar o futuro, é óbvio que evitaria dissabores, inclusive de constituir amizades inconvenientes.

Não emiti nenhuma referência sobre ser vergonhoso a aquisição de conhecimentos por vossa senhoria, assim como quanto a incapacidade dos habitantes de Rondônia de ler um português mais elaborado.

Não captei o significado de virulência coralina de meus comentários, visto que, o vocábulo coralina, designa “incrustação calcária e variegada de uma espécie de alga.”

Quanto ao conceito do grande intectual a meu respeito, não tomo conhecimento, lhe dispensando a declinar a sua identidade, inclusive por um principio de ética. Minha contradita é o reconhecimento do valor de minha produção literária, histórica e geografia no Brasil conforme comprova o destaque da Academia Brasileira de Estudos e pesquisas Literárias, sobre o livro “Historia – Real Forte do Príncipe da Beira  - 236 anos,” publicado na revista Brasília, edição do mês de dezembro (pagina. 20). No exterior a adoção do livro “Terras de Rondônia” pelo professor Robert Sout Dilts da Universidade Baton Rouge, na cidade da mesma denominação, do Estado de Louisiona, Estado Unidos da America da América do Norte, e pelas Professoras Dr. Lourdes Endara (Antropóloga) e Irina Maribel Veredesoto Jácome        (Pesquisadora), ambas da Universidade politécnica de Quito, República do Equador.

Não tenho a veleidade de lhe ensinar coisa nenhuma e nem de o ter como discípulo. Mantenho a análise crítica sobre seu livro, realizada a seu pedido.

Por esta réplica, dou por encerrado o presente assunto, como também dispenso a gentileza se sua visita.

Em: 28/01/2014

Abnael Machado de Lima