Sexta-feira, 26 de outubro de 2007 - 07h38
O seminário “Porto Velho – 100 anos de história”, que está acontecendo no auditório da Justiça Federal e tem como coordenadora a Fundação Cultural Iaripuna, apresentou na manhã de ontem (23), uma das melhores palestras. “Surgimento e Evolução de Porto Velho”, proferida pelo professor Abnael Machado de Lima. Entre as palestras que estão sendo apresentadas no Seminário, a do professor Abnael Machado de Lima pode ser considerada, pelo menos até a tarde de ontem, como a que mais se relacionou com a proposta do Seminário, que é de resgatar e preservar os valores acumulados no passado (nas cidades, nos monumentos e nos documentos). Abnael deu uma verdadeira aula sobre o Surgimento de Porto Velho, ao relatar e apresentar documentos relacionados a nossa história, desde os séculos 17/18 até o inicio do século 20. Sua palestra deixou o público presente no auditório da Justiça Federal, literalmente concentrado, o silêncio chegava a “incomodar”, a impressão que nos deixou, foi de que, ninguém queria perder uma vírgula do relato que estava sendo proferido pelo ilustre historiador. Abnael pode ser considerado entre os que foram convocados para proferir palestras, como um dos que podemos classificar realmente, como historiador além de ser um dos mais abalizados no assunto história regional. Sem querer ofender qualquer dos demais palestrantes, mas, a maioria dos convidados pela Iaripuna não podem ser classificados como historiadores, no máximo, podemos chama-los de “contadores história” aliás, bons contadores de histórias. Entre os que estão usando da tribuna existem vários bons escritores e ótimos poetas. Agora, historiador mesmo que conhecemos, tem doutor Dante Ribeiro Fonseca e é claro Abnael Machado de Lima. Não podemos tecer comentários sobre as palestras proferidas por Alexandre Thomaz Harrison “História do Rio Madeira – Anfiteatro da Modernidade”; Cel. Washigton Figueiredo “42 anos do 5º BEC. na cidade de Porto Velho contribuindo para o desenvolvimento regional”, por não estarmos no auditório na momento que elas foram proferida. Lamentamos a ausência do Professor Marcos Teixeira um dos nosso melhores historiadores, além do escritor e historiador Emanuel Pontes Pinto.
Agora, se fosse para fechar questão quanto a elaboração da “Carta de Porto Velho”. ficaríamos com 90% da palestra proferida pelo Professor Abnael Machado de Lima.
FONTE: Zekatraca - Lenha na Fogueira 24/10
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